CPI aponta contradições em falas de presidente de garantidora da Precisa em negociação da Covaxin

O cidadão também não conseguiu acesso a seguro-desemprego por conta do uso de seu nome pela empresa (Imagem: REUTERS/Adriano Machado)

Senadores da 💥️CPI da Covid identificam uma série de contradições no depoimento de Roberto Pereira Ramos Júnior, presidente de empresa que atuou como garantidora da Precisa Medicamentos na negociação para compra da 💥️vacina indiana contra 💥️Covid-19 💥️Covaxin.

Relatório preparado pela equipe do relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), 💥️Renan Calheiros (MDB-AL), aponta o fato de a 💥️empresa presidida por Ramos, o Fib Bank, não se constituir como uma instituição bancária, algo que contraria exigências da legislação brasileira.

Outra divergência apontada por senadores diz respeito à composição societária da empresa, que teria utilizado ilegalmente o nome de uma pessoa sem a sua autorização.

O cidadão, que teve nome e assinatura fraudados e incluídos em procurações e documentos forjados, só descobriu que era sócio da empresa ao tentar financiar uma moto em 2015, e ter o crédito negado, segundo a CPI.

O cidadão também não conseguiu acesso a seguro-desemprego por conta do uso de seu nome pela empresa.

Outro ponto pinçado pelos senadores diz respeito a um possível sócio oculto. As suspeitas recaem sobre o advogado Marcos Tolentino, próximo do líder do governo na Câmara, 💥️Ricardo Barros (PP-PR). Toletino, inclusive, acompanhou o líder quando prestou depoimento à CPI.

“Atenção: tudo indica à CPI que Marcos Tolentino é o verdadeiro sócio majoritário do Fib Bank, até agora oculto ou ‘laranja'”, diz a síntese preparada pela relatoria da CPI.

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