CPI pede que PGR suspenda contratos do governo garantidos pelo FIB Bank

Simone Tebet

A senadora, Simone Tebet, disse que o FIB Bank emitiu garantias a órgãos federais no valor de 600 milhões de reais (Imagem: REUTERS/Adriano Machado)

A 💥️CPI da 💥️Covid aprovou nesta terça-feira um requerimento para que a Procuradoria-Geral da República (💥️PGR) determine ao 💥️governo federal a suspensão de todos os contratos que usem o FIB Bank como instituição garantidora, e também que o Tribunal de Contas da União (💥️TCU) faça uma auditoria nesses contratos.

Durante a reunião da CPI, a senadora 💥️Simone Tebet (MDB-MS) disse que o FIB Bank emitiu garantias a órgãos federais no valor de 600 milhões de reais.

A comissão toma o depoimento nesta terça do advogado Marcos Tolentino, suspeito de ser sócio oculto do FIB Bank, empresa que emitiu de forma suspeita uma carta-fiança que foi dada como garantia pela Precisa Medicamentos nas negociações da vacina indiana contra coronavírus 💥️Covaxin.

“O governo federal, mesmo avisado pela Comissão Parlamentar de Inquérito do 💥️Senado Federal, aceita uma carta bancária que não era bancária, uma carta fidejussória, de um banco que não é banco, cujos sócios estão sendo questionados aqui, num valor que ela não tem condições depois de honrar”, disse Simone Tebet.

Tolentino nega ser sócio oculto da empresa. Após suspeitas de irregularidades, o governo cancelou o contrato de compra da Covaxin que previa a compra de 20 milhões de doses ao custo de 1,6 bilhão de reais.

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