Feriadão chinês deixa soja balizada por colheita nos EUA, plantio no BR ou novidades do USDA
Colheita americana segue, como chuvas no radar, e o plantio no Brasil avança (Imagem: Reuters/Tom Polansek)
Caso o relatório de estoques que o 💥️Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a ser conhecido nesta quinta (30), não traga novidades, também não deverá ter novidades nos preços da 💥️soja.
As oscilações da commodity estão moderadas, iguais na últimas sessões, como nesta passagem de Chicago, às 10h50 (Brasília), numa janela positiva de US$ 12,80 a US$ 13, entre novembro e março, sob altas ligeiras de 1,75 a 2,25 pontos, em torno de no máximo 0,70%.
O que conta de 1º a 7 de outubro é a China ausente do mercado global, pelo longo feriadão da fundação da República Popular, deixando a ponta da demanda amortecida, e a situação transitória entre as safras dos dois maiores produtores globais.
Os americanos estão com leve pressão das chuvas, atrapalhando a colheita nos próximos dias – e influencia um pouco nas cotações de hoje. No entanto o ritmo vem acelerado, com 20% contra 15% no mesmo período do ano passado.
No Brasil, está havendo aceleração do plantio, com o Paraná na média de 10% a 15% (30% no Oeste) e o Mato Grosso em torno dos 5%.
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