Guedes não pediu demissão e segue à frente da Economia
Uma das fontes destacou que o ministro “sabe sua responsabilidade” e que sua permanência é aval importante para economia não sair do trilho (Imagem: REUTERS/Adriano Machado)
O💥️ ministro da Economia, 💥️Paulo Guedes, não pediu demissão do cargo, informaram duas fontes da pasta com conhecimento direto do assunto.
Uma das fontes destacou que o ministro “sabe sua responsabilidade” e que sua permanência é aval importante para 💥️economia não sair do trilho.
A mesma fonte pontuou que o presidente Jair Bolsonaro segue apoiando a condução do ministério por Guedes.
Boatos em torno da saída do ministro mexiam com os preços dos ativos nesta manhã, guiando a alta do dólar e a queda da bolsa.
💥️Mais cedo, o ministro cancelou participação que faria em evento da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) nesta sexta-feira, conforme assessoria de imprensa da entidade, o que ajudou a alimentar os rumores.
As atenções se voltavam em peso para como ficará o comando do 💥️Ministério da Economia após o anúncio na 💥️véspera do pedido de exoneração do secretário especial do Tesouro e Orçamento, Bruno Funchal, e do secretário do Tesouro Nacional, Jeferson Bittencourt, bem como de seus adjuntos.
As saídas marcam nova rodada de baixas na equipe econômica em meio à sinalização do governo de que irá contornar a regra do teto de gastos para colocar de pé um novo 💥️Bolsa Família mais robusto.
Segundo uma das fontes ouvidas pela Reuters, Guedes deverá indicar seu assessor especial Esteves Colnago para o posto de Funchal. A segunda fonte ponderou que Colnago é visto como “excelente nome”.
O líder do governo no Senado, 💥️Fernando Bezerra (MDB-PE), disse à Reuters que Guedes permanece no cargo e que terá força política para se manter no posto, a despeito das mudanças nos quadros da Economia.
Bezerra negou que a debandada dos auxiliares do ministro dificulte ainda mais o trabalho.
“Temos excelentes técnicos que poderão dar sequência ao trabalho. Muito exagero nas reações. A arrecadação é recorde, o déficit público está em trajetória descendente e a dívida pública caminha para a estabilização”, disse.
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