Sem influência, governo mostra fraqueza em fazer a China levantar embargo à carne
Boiada, principalmente em confinamento, cresce à espera da demanda chinesa por carne
A ministra 💥️Tereza Cristina só na semana passada informou que pensa em ir à China. O chanceler 💥️Carlos França só na última semana conversou com o ministro chinês de Negócios Estrangeiros. Platitudes.
Já eram para ter feito isso antes e de forma mais contunde, diante da evidência, há semanas, de que o embargo às importações de 💥️carne bovina, que já percorre 51 dias desde os casos de 💥️vaca louca atípica, é uma flagrante mistura de retaliação às críticas corriqueiras do governo brasileiro e estratégia comercial para derrubar os preços.
💥️Money Times foi o primeiro a chamar a atenção para esses fatos, ainda em 27 de setembro, e o próprio 💥️Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), confirmou, dois dias depois (após uma semana da consulta), que pouco podia fazer.
A diplomacia brasileira precisava ter pagado para ver a real intenção chinesa, mesmo que todos já saibam, tentando exercer alguma forma de pressão.
Mas o Brasil atual, sem peso internacional, e sabendo da perda de qualquer influência que um dia pode ter tido com a 💥️China, pisa em ovos em sinal de fraqueza.
O máximo que o ministro Carlos França, das Relações Exteriores, conseguiu com seu par Wang Yi, sobre a retomada das compras, foi que o assunto será “resolvido rapidamente”.
E na falta de mais nada a dizer, a explicar melhor para o mercado, o Itamaraty preferiu o Twitter para esse comentário.
Se a ministra já não está de malas prontas, talvez nem precise ir mais.
Nesta segunda, já noite na China, talvez não tenha tido nenhuma novidade, mas deverá ter a algum momento nos próximos dias. Porque, menos mal, o país não pode ficar muito mais temo sem a carne brasileira de boi.
Mas, até lá, o 💥️boi, que já está em R$ 260 em São Paulo, e abaixo de R$ 250 no Mato Grosso, em derretimento constante, pode piorar e os 💥️frigoríficos não vão conseguir emplacar preços quando a situação se normalizar.
A demanda chinesa vai ser paulatina, sem pressa, enquanto flui o comércio com outros fornecedores e mais carne suína foi produzida no parque doméstico.
O que você está lendo é [Sem influência, governo mostra fraqueza em fazer a China levantar embargo à carne].Se você quiser saber mais detalhes, leia outros artigos deste site.
Wonderful comments