Indústria estima em 20% repasse das altas das matérias-primas, sem computar carnes
Indústria sente o peso dos custos das matérias-primas mais caras os preços dos alimentos (Imagem: Marcos Oliveira/Agência Senado)
O que entrou e saiu das 💥️indústrias de 💥️alimentos em setembro confirmam a alta do 💥️IPCA, em mais 1,16% naquele mês. E nem tudo que entrou mais caro poder ter saído com a remarcação cheia.
A Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia) estima em 20% o repasse para o consumidor dos preços das 💥️matérias-primas. Mais as embalagens, representam 60% dos que as empresas gastam para levar, depois, ao varejo.
Desse modo, no levantamento do mês passado, o 💥️café robusta ficou 84% mais caro, seguido do 💥️açúcar e 💥️milho, com 64%, trigo 40%, 💥️soja 24%, leite 12%, arroz 5%, e cacau 4%.
E não entraram 💥️carnes na pesquisa.
A mistura de produção comprometida (caso do café, açúcar e milho), com demanda internacional favorável (caso do soja), e oferta externa mais baixa (caso do trigo), elevaram os custos na cadeia.
Com o componente dólar empurrando os gastos com produção.
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