B3: milho ganha força pontual e boi mantém dianteira conquistada mesmo sem China

BOI

Boi tem apoio na demanda que deve aumentar, inclusive com a volta da China a qualquer momento (Imagem: REUTERS/Paulo Whitaker)

Os dois ativos mais líquidos no 💥️mercado futuro brasileiro, o 💥️milho e o 💥️boi, andam com expectativas opostas de negócios.

Mas seguem juntos em alta nesta manhã de quarta (24), na 💥️B3 (💥️B3SA3) por cenários pontuais.

Milho

O cereal é o que está mais colado ao andamento pontual. Apesar de operar em campo positivo nos vencimentos mais curtos, inclusive nos últimos pregões, o cereal está numa espécie de limbo, pela demanda interna mais reprimida. Já o mercado internacional está dando um pouco de suporte.

Por volta das 10h40, O vencimento de janeiro vai a mais, 0,24% ,a R$ 89,40, e os subsequente, março e maio, respectivamente em mais 0,20%, R$ 89,41 , e acima 0,52%, a R$ 86,30.

O movimento está acompanhado as altas em Chicago, com os fundos mais comprados nesta manhã, em razão também da puxada das outras commodities, como o trigo, que tem alcançado cotações só vistas em 2012.

Eleva a expectativa de que as lentas exportações brasileiras voltem a fluir, encurtando a oferta interna, num momento no qual os grandes compradores, as fábricas de rações, estão bem abastecimentos e há pouco de entrarem em manutenção de tradicional de fim de ano.

Boi

Este derivativo, sim, tem base firme de valorização, na carona das expressivas valorizações do mercado físico desde início do mês, voltando acima dos níveis pré-vaca louca. E ainda sem a China comprando.

Nesse momento, está a R$ 327, mais 0,15%, no dezembro, enquanto o janeiro segue em R$ 331, subindo 0,46, às 10h45.

Houve mais moderação nas últimas sessões, mas o ativo está bem aparelhado porque a China deve retomar as importações a qualquer momento, interrompendo o veto, fora o mercado interno que deverá ter leve melhora no fim de ano, deixando mais escasso o boi disponível.

💥️Ontem, inclusive, a China anunciou que liberaria a carne já certificada até 4 de setembro. Apesar de não representar nada de novo, ao menos levanta a suspeita de que é o primeiro passo para reestabelecer as relações comerciais normais.

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