Novas regras de importação da China preocupam fabricantes de alimentos e bebidas

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Muitos temem que seus produtos não consigam entrar no mercado gigantesco até o prazo de 1º de janeiro (Imagem: Unsplash/John Simmons)

Fabricantes de uísque irlandês e chocolate belga e marcas europeias de 💥️café estão se apressando para poder cumprir novos regulamentos chineses para 💥️alimentos e 💥️bebidas, e muitos temem que seus produtos não consigam entrar no mercado gigantesco até o prazo de 1º de janeiro.

A agência alfandegária da 💥️China publicou novas regras de segurança alimentar em abril, estipulando que todas as instalações de fabricação, processamento e armazenamento de alimentos no exterior precisam se registrar até o final do ano para que seus produtos tenham acesso ao mercado chinês.

Mas procedimentos detalhados explicando como obter os códigos de registros exigidos só foram emitidos em outubro, e um site para que empresas se registrem por conta própria começou a funcionar no mês passado.

“Estamos a caminho de grandes transtornos depois de 1º de janeiro”, disse um diplomata de um país europeu radicado em Pequim que está auxiliando produtores de alimentos com as novas medidas.

As 💥️importações de comida pela China aumentaram nos últimos anos em meio a uma demanda crescente de uma classe média imensa.

Elas chegaram a 89 bilhões de dólares em 2023, de acordo com um relatório do Departamento de Agricultura dos 💥️Estados Unidos, o que faz do país asiático o sexto maior importador de alimentos do mundo.

A China tenta implantar novas regras que cobrem importações de comida há anos, o que provoca a oposição de exportadores.

A Administração Geral de Alfândegas da China (GACC), que supervisiona a versão mais recente das regras, dá poucas explicações no que diz respeito à razão pela qual todos os alimentos, até aqueles considerados de risco baixo, como vinho, farinha e azeite de oliva, são cobertos pelas exigências.

Especialistas dizem se tratar de um esforço para supervisionar melhor os volumes enormes de comida que chegam aos portos chineses e para atribuir a responsabilidade da segurança alimentar aos fabricantes, e não ao governo.

O GACC disse em um comunicado enviado à 💥️Reuters que buscou comentários públicos sobre as regras antes de abril.

O órgão “estudou plenamente e aceitou ativamente as sugestões sensatas” e obedeceu rigidamente acordos da 💥️Organização Mundial do Comércio (💥️OMC) a respeito da implantação de medidas de segurança alimentar, disse, acrescentando que também respondeu perguntas das empresas.

A 💥️União Europeia enviou quatro cartas à alfândega neste ano pedindo mais clareza e mais tempo de implantação, disse Damien Plan, conselheiro de agricultura da delegação do bloco em Pequim.

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