Países reduzem intervalo de dose de reforço para lidar com ameça da Ômicron

Vacinas

Embora os dados continuem limitados, alguns estudos de laboratório mostram que a vacinação inicial contra a Covid-19, normalmente em duas doses, não basta para impedir uma infecção de Ômicron, mas que uma dose de reforço pode ajudar (Imagem: REUTERS/Brendan McDermid)

Um número crescente de países está reduzindo o intervalo da dose de reforço das 💥️vacinas contra a 💥️Covid-19 de seis para até três meses, na tentativa de conter uma nova disparada de infecções provocada pela variante 💥️Ômicron.

Governos estão reagindo a indícios iniciais que levam a crer que a Ômicron está se disseminando mais rápido do que sua antecessora, a Delta, e que tem mais probabilidade de infectar pessoas que foram vacinadas ou tiveram Covid no passado. Mas há cientistas que dizem que doses de reforços cedo demais poderiam comprometer o nível de proteção de mais longo prazo das vacinas.

Embora os dados continuem limitados, alguns estudos de laboratório mostram que a vacinação inicial contra a Covid-19, normalmente em duas doses, não basta para impedir uma infecção de Ômicron, mas que uma dose de reforço pode ajudar.

Pesquisas do sul da 💥️África e do 💥️Reino Unido apontam que a variante está se propagando muito rapidamente, o que provoca previsões de que em breve ela ultrapassará a Delta em vários países. Cientistas também estão tentando determinar quão graves são os casos de Ômicron.

Mais cedo neste ano, muitos países, incluindo os 💥️Estados Unidos, autorizaram uma dose de reforço seis meses após a administração da vacinação completa.

Neste mês, 💥️Coreia do Sul, Reino Unido e 💥️Tailândia diminuíram este intervalo para três meses. O 💥️Brasil reduziu o prazo para quatro meses.

💥️França, 💥️Cingapura, 💥️Taiwan, 💥️Itália e 💥️Austrália reduziram o tempo de espera por uma vacina de reforço para cinco meses. Alguns países, como EUA, África do Sul e Alemanha, estão se atendo ao cronograma de seis meses.

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