Dados e estudo da África do Sul sugerem “história positiva” sobre gravidade da Ômicron, diz cientista
O risco de contrair a forma grave da doença é menor com a variante Ômicron do coronavírus do que com variantes anteriores (Imagem: REUTERS/Sumaya Hisham)
Um novo estudo sul-africano, junto com dados sobre hospitalizações e mortes na quarta onda de infecções por Covid-19 no país, sugere que o risco de contrair a forma grave da doença é menor com a variante 💥️Ômicron do 💥️coronavírus do que com variantes anteriores, disse uma importante cientista nesta quarta-feira.
“Na 💥️África do Sul, esta é a epidemiologia: a Ômicron está se comportando de uma forma menos severa”, disse a professora Cheryl Cohen, do Instituto Nacional de Doenças Transmissíveis (NICD), uma das autoras do novo estudo.
“De forma convincente, juntos, nossos dados realmente sugerem uma história positiva de gravidade reduzida da Ômicron em comparação com outras variantes”, disse ela durante uma coletiva de imprensa por um grupo de cientistas do instituto.
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