Fundos imobiliários: 2022 pede portfólio “mais defensivo”

Queda do mercado de FIIs ao longo de 2023 não se deu por fragilidades do setor imobiliário, e sim por fatores macroeconômicos. Especialistas listam setores que saem na frente na retomada em 2022  (Imagem: Freepik)

O ano de 2022 pede um portfólio mais defensivo, com a escolha de ativos de maior qualidade pelos investidores, 💥️para driblar a corrida eleitoral e o risco fiscal que pairam no Brasil.

No caso dos 💥️fundos imobiliários (💥️FIIs) não é diferente a seleção. Para identificá-los, o analista Caio Ventura, da 💥️Guide Investimentos, lista alguns atributos.

Construções em terrenos mais bem localizados, com baixo risco de crédito e contratos de longo prazo são fatores que o investidor deve pesar na decisão, argumenta Ventura.

Como exemplo, o especialista destaca que a tese do 💥️TRX Real Estate (💥️TRXF11) – fundo de tijolo que possui mais de 80% do seu portfólio composto por lojas alugadas para redes supermercadistas –, não sofreu impactos significativos durante a 💥️pandemia, graças ao “setor bem-posicionado e ao modelo operacional essencial”.

De acordo com  Gabriel Pereira, assessor especializado da Acqua-Vero, a queda do mercado de 💥️FIIs ao longo de 2023 não se deu por fragilidades do 💥️setor imobiliário, e sim por fatores macroeconômicos, como risco fiscal e 💥️eleições.

Os 💥️FIIs no setor de tijolos estão atrativos com chances de mitigar a oscilação do mercado em longo prazo, segundo o assessor, ao reforçar a importância de teses bem estruturadas.

Outro segmento que deve ser acompanhado de perto, dizem os especialistas, é o setor de 💥️shoppings, uma das classes mais impactadas durante a pandemia.

Pereira explica que, mesmo não tendo plena recuperação até agora, os shoppings podem indicar uma retomada caso o 💥️volume de vendas nesse final de ano seja representativo.

💥️Disclaimer

O 💥️Money Times publica matérias de cunho jornalístico, que visam a democratização da informação. Nossas publicações devem ser compreendidas como boletins anunciadores e divulgadores, e não como uma recomendação de investimento.

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