The Money Office: Sai a “mão pesada” dos governos e entra a volatilidade

“À medida que as medidas de política de emergência são eliminadas ou removidas, a incerteza e a volatilidade provavelmente retornarão” (Imagem: Montagem/ Money Times)

As “mãos pesadas” dos principais governos e bancos centrais do mundo sobre as economias tendem a enfraquecer nos próximos anos após a elevada intervenção feita no combate ao 💥️coronavírus, o que terá consequências diretas sobre os mercados financeiros.

Uma projeção da gestora especializada em mercados emergentes 💥️Franklin Templeton mostra como se dará esta tendência nos próximos anos, com estimativas do 💥️Goldman Sachs, considerando os países do G-10 (Alemanha, Bélgica, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão, Países Baixos, Reino Unido, Suécia e Suíça).

“À medida que as medidas de política de emergência são eliminadas ou removidas, a incerteza e a volatilidade provavelmente retornarão de uma forma mais significativa para os mercados”, analisam Robert Christian e Brooks Ritchey em um relatório enviado a clientes nesta quinta-feira (6).

“Acreditamos que os gestores com visão de futuro focados nesses fatores macro podem ser bem adequados para encontrar oportunidades à medida que essa mudança de regime, que já está em andamento em muitas partes do mundo, se acelere durante 2022”, apontam.

💥️Gustavo Kahil é fundador do Money Times. Antes, foi repórter de O Financista, Editor e colunista de Exame.com, repórter do Brasil Econômico, Invest News e InfoMoney.

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