China terá desaceleração econômica em 2022 (e o Brasil que se cuide)
Exemplos: Pequim realizou movimentos em torno do minério de ferro, aumentando a oferta e reduzindo a produção de aço no país. Um terço das commodities produzidas no Brasil é destinada à China (Imagem: Reuters/David Gray)
Um país chave a acompanhar, a 💥️China deve ser ponto de atenção do investidor, já que a nação asiática terá desaceleração econômica em 2022, o que pode desencadear reflexos reais aqui no 💥️Brasil.
O Banco Mundial prevê que, no período, 💥️o PIB chinês atinja 5,1% de crescimento, inferior ao resultado de 8% esperado para 2023. E muitos são os fatores para isto.
De acordo com a 💥️Terra Investimentos, a China enfrenta alta 💥️inflação com o aumento dos preços das 💥️commodities. O país é um grande comprador desta categoria de produtos, respondendo por 18% do PIB mundial de commodities.
“O Brasil monitora esse desempenho com cautela, 💥️já que um terço das commodities que produzimos são exportadas para a China“, destaca o analista Régis Chinchila.
Nesse cenário, soja, minério de ferro, petróleo, algodão e proteína animal estão na berlinda.
Para tentar conter a inflação e por razões ambientais, Pequim realizou movimentos em torno do 💥️minério de ferro e metais preciosos na segunda metade do ano passado.
“O governo chinês lançou mão de medidas como a liberação de parte de suas reservas de minério para aumentar a oferta e determinou a redução da produção de aço no país”, afirma o analista.
Isto acabou desacelerando a economia chinesa e influenciou nas projeções para 2022. E no caso específico do minério, deixa a 💥️Vale (💥️VALE3) em um ponto de inflexão.
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