Soja: preços esperam confirmação de chuvas no Sul, que só estancariam as perdas

Soja Agricultura Agronegócio

Os trabalhos de colheita da soja do Paraná avançam e podem revelar nos números da safra em quebra no estado mais afetado pela seca (Foto: ANeto)

Caso os mapas meteorológicos se confirmem para o Rio Grande do Sul e para a Argentina, as 💥️chuvas podem tirar algum sustento dos preços da 💥️soja em Chicago.

Enquanto as bolsas americanas ficam fechadas nesta segunda (17), pelo feriado de Martin Luther King, os traders põem no radar o clima esperado naquelas regiões olhando as futuras posições a partir da terça.

Na sexta, se desfizeram dos contratos, temendo um potencial de alta na abertura da semana, e o março e o maio perderam de 7,50 a 8,75 pontos, respectivamente fechados em US$ 13,56 e US$ 13,69.

“Em algum momento, sim, as cotações podem cair abaixo dos US$ 13,50 o bushel”, analisa Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting.

Não é um patamar que inspire segurança, pois não muda radicalmente o quadro de oferta brasileira a sequência prevista de precipitações.

O máximo que pode acontecer é estancar as perdas, com a possibilidade de melhora nas lavouras mais tardias. Para Brandalizze, entre 15 a 17 milhões de toneladas no 💥️Rio Grande do Sul – de uma estimativa inicial de 21,2 milhões/t nesta safra e abaixo das 20,7 milhões da 20/21 -, e cerca de 40 milhões/t na 💥️Argentina.

Com a quebra consolidada do Paraná, para alguma coisa como 13 milhões/t, entre 8 e 10 milhões/t a menos, a situação brasileira não foge de um ciclo total em torno das 133 milhões/t.

Ou até menos, pois a colheita paranaense está avançando e novos dados podem surgir.

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