As 4 ações agro que resistem à PEC dos combustíveis, segundo o BTG
O Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar, por isso ocupa uma posição de destaque na produção mundial de etanol, atingindo uma uma média de 400 mil litros por dia
O governo Bolsonaro tenta costurar com o Congresso Nacional a aprovação da PEC dos combustíveis, 💥️texto que prevê a redução (ou até eliminação) das alíquotas de PIS/Cofins, impostos que compõe o preço cobrado na hora de abastecer o tanque.
Na avaliação do 💥️BTG Pactual, a despeito dos impactos que a PEC dos combustíveis possa gerar, ao menos quatro ações sucroenergéticas seguem firmes com recomendação de compra: 💥️Raízen (💥️RAIZ4), 💥️São Martinho (💥️SMTO3), 💥️Jalles Machado (💥️JALL3) e 💥️Adecoagro (💥️AGRO).
Em relação às companhias, os preços do etanol cobrados na bomba poderiam cair em torno de R$ 0,25 por litro, ou uma queda de 7,5% 💥️nos preços do hidratado nas usinas em São Paulo.
Ainda assim, o banco enxerga bons pontos de entrada nas ações mencionadas.
“Vemos os múltiplos das ações sucroenergéticas descontadas no mercado e a eventual redução de preço de 7,5% do etanol hidratado nas usinas pouco altera o quadro”, afirmam os analistas Thiago Duarte, Henrique Brustolin e Pedro Soares, que assinam o relatório.
As discussões sobre a PEC ainda estão em estágio embrionário, e algumas questões ainda não estão claras: como os impostos poderiam ser reduzidos, por quanto tempo permaneceriam assim e quais combustíveis seriam impactados com a mudança.
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