Catar pode redirecionar gás para Europa com mediação dos EUA, diz Reuters

Doha, um dos maiores produtores de gás natural liquefeito (GNL) do mundo, pode enviar algum gás extra adicional para a Europa (Imagem: Saudi Press Agency/Divulgação via REUTERS)

O 💥️Catar precisará da ajuda dos 💥️Estados Unidos para persuadir os compradores de 💥️gás natural de Doha a redirecionar alguns suprimentos para a 💥️Europa, caso um conflito entre 💥️Rússia e 💥️Ucrânia interrompa as entregas russas ao continente, disse uma fonte familiarizada com as discussões.

A questão será discutida em conversas em Washington na próxima semana entre o emir do Catar, Sheikh Tamim bin Hamad al-Thani, e o presidente dos EUA, 💥️Joe Biden, disse uma das fontes.

Nas últimas semanas, o governo dos EUA abordou Doha e outros grandes produtores de energia para ver se eles podem ajudar caso a Rússia ataque a Ucrânia e os Estados Unidos imponham sanções a Moscou.

“Doha pode ajudar no caso de uma grande perturbação global como aconteceu em 2011 durante Fukushima”, disse a fonte, referindo-se ao acidente com um reator nuclear no Japão.

Doha, um dos maiores produtores de gás natural liquefeito (GNL) do mundo, pode enviar algum gás extra adicional para a Europa.

Mas não tem muita oferta de reposição, já que a maioria dos volumes é contratada em acordos de longo prazo, disse a fonte.

“Os principais clientes de gás do Catar precisarão ser persuadidos pelos EUA ou outros a permitir o redirecionamento de seu gás para a Europa como uma solução de curto prazo.”

A longo prazo, o Catar espera que suas exportações de GNL aumentem significativamente. Mas, para garantir a segurança energética, a União Europeia precisa pensar em se comprometer com contratos de GNL de longo prazo para evitar futuros choques de fornecimento, disse a fonte.

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