Tesouro Direto: Títulos públicos cedem à volatilidade antes do Copom
Oscilação só atinge os investidores que resgatam os investimentos antes do fim do prazo “combinado”, a data de vencimento do título (Imagem: Fernanda Siebra)
Os títulos públicos de renda fixa negociados no 💥️Tesouro Direto cediam à volatilidade na marcação a mercado desta quarta-feira (2).
Após o encerramento do pregão, o Comitê de Política Monetária (💥️Copom) divulgará o novo patamar da taxa básica de 💥️juros.
Por volta das 11h20, o título prefixado com vencimento em 2024 tinha rendimento de 11,35% ao ano, ante 11,47% no ajuste anterior. O papel era negociado a R$ 30,05 cada no valor mínimo.
Já o título com vencimento em 2031 pagava 11,19%, abaixo de 11,22% no valor de fechamento da véspera (31). O valor mínimo era cotado a R$ 37,90.
Os títulos de inflação, 💥️conhecidos como Tesouro IPCA+, também operavam em queda, pagando menos juros reais aos investidores. Os títulos com vencimentos em 2040 e 2055 rendiam 5,58% e 5,59%, respectivamente, acima da 💥️inflação.
💥️Confira os preços e as taxas de todos os títulos públicos disponíveis para compra no Tesouro Direto que eram oferecidos por volta do meio-dia desta quarta-feira (2):
Vale lembrar que as variações apresentadas correspondem a marcação a mercado, ou seja, 💥️a oscilação só atinge os investidores que resgatam os investimentos antes do fim do prazo “combinado” com o Tesouro Direto.
Se o investidor segurar o título até o seu vencimento, o retorno acordado na hora da compra está garantido.
Os títulos do Tesouro Selic são 💥️os mais indicados pelos analistas no cenário de alta de juros, lembrando que os mesmos possuem liquidez diária e são recomendados para a construção da 💥️reserva de emergência.
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