Ômicron mantém elevada taxa de ocupação de UTIs e se “interioriza”‘ pelo país, aponta Fiocruz
Na sondagem anterior, entre os dias 17 e 24 do mês passado, 12 unidades da federação estavam com patamar crítico, 12 no nível intermediário e oito fora da zona de alerta (Imagem: Ag. Brasil/ Rodrigues Pozzebom)
A taxa de ocupação de leitos de UTIs para tratamento da 💥️Covid-19 no 💥️Brasil segue elevada em meio ao avanço da altamente transmissível variante 💥️Ômicron do 💥️coronavírus, segundo boletim de acompanhamento da pandemia no país divulgado nesta quinta-feira por pesquisadores da 💥️Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que apontou uma espécie de “interiorização” dessa cepa.
Entre 25 capitais com taxas de ocupação de UTIs divulgadas, em levantamento realizado entre os dias 24 e 31 de janeiro, 13 estão na zona de alerta crítico (acima de 80% das vagas), nove na zona de alerta de intermediário (quando a ocupação das UTIs está entre 60% e 79%) e oito fora da zona de alerta (abaixo de 60%).
Pela sondagem, constavam em zona de alerta crítico: Manaus (80%), Macapá (82%), Teresina (83%), Fortaleza (80%), Natal (percentual estimado de 89%), Maceió (81%), Belo Horizonte (86%), Vitória (80%), Rio de Janeiro (95%), Campo Grande (109%), Cuiabá (92%), Goiânia (91%) e Brasília (97%).
Na sondagem anterior, entre os dias 17 e 24 do mês passado, 12 unidades da federação estavam com patamar crítico, 12 no nível intermediário e oito fora da zona de alerta.
“O comportamento das taxas de ocupação em Estados e capitais parecem apontar, em alguma medida, para a interiorização de casos de Covid-19 pela variante Ômicron, com algumas capitais já apresentando mais estabilidade ou mesmo queda nas suas taxas, enquanto as taxas dos Estados crescem expressivamente”, disse o boletim.
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