Wall Street tenta recobrar o fôlego, mas mostram instabilidade antes de dados de inflação
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As ações caíam pela quarta sessão consecutiva, depois que sua previsão sombria eliminou bilhões de dólares em valor de mercado da companhia na semana passada (Imagem: Pixabay)
Os mercados de 💥️ações dos 💥️Estados Unidos subiam nesta terça-feira, mas ainda com instabilidade, com resultados decepcionantes da 💥️Pfizer e declínios em papéis de gigantes de tecnologia se somando ao nervosismo antes da divulgação de dados de 💥️inflação nesta semana, que podem desencadear apostas em aumentos mais rápidos das taxas de juros.
Às 13:01 (de Brasília), o índice 💥️S&P 500 (💥️SPX) ganhava 0,15%, a 4.490,58 pontos, enquanto o 💥️Dow Jones (💥️DJI) subia 0,50%, a 35.265,68 pontos. O índice de tecnologia 💥️Nasdaq Composite (💥️US100) avançava 0,5%, a 14.085,89 pontos.
Pfizer caía 5,3%, após a previsão de vendas anual da farmacêutica para sua vacina e pílulas antivirais contra a Covid-19 ficar aquém das estimativas de 💥️Wall Street.
💥️Meta Platforms, controladora do 💥️Facebook, cedia 1,4%. O investidor bilionário Peter Thiel decidiu deixar o conselho da empresa.
As ações caíam pela quarta sessão consecutiva, depois que sua previsão sombria eliminou bilhões de dólares em valor de mercado da companhia na semana passada.
💥️Alphabet Inc (dona do Google) e 💥️Amazon.com Inc (💥️AMZN) outras empresas com perfil de alto crescimento caíam 1% cada, enquanto 💥️Bank of America e 💥️JPMorgan saltavam 2,5%.
“Temos um ambiente de taxas de juros crescentes que não víamos desde 2018, e há muitos investidores em empresas de alto crescimento que continuam vendo fraqueza”, disse Dennis Dick, operador da Bright Trading LLC em Las Vegas.
“Você verá o dinheiro girar para vários nomes menores e um mercado mais orientado a valor.”
Sete dos onze principais setores do S&P 500 caíam, com o de energia liderando as quedas.
Todos os olhos estão voltados para os dados de preços ao consumidor dos EUA a serem divulgados na quinta-feira, depois que fortes números do mercado de trabalho norte-americano na semana passada colocaram foco extra nos planos do Fed de aumentar as taxas para combater as pressões inflacionárias.
A expectativa é que a inflação ao consumidor tenha batido 7,3% em janeiro na comparação anual, máxima em quatro décadas. O Fed se reúne em março para decidir sobre os juros.
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