Joaquim Leite defende criação de mercado de créditos de metano no Brasil

Joaquim Leite

“Vamos acabar com os lixões com o programa lixão zero, também seremos mais rígidos com as metas para eliminar plástico e vidros”, disse o ministro (Imagem: Reuters/Adriano Machado)

O 💥️governo federal tem o intuito de acabar com os lixões e “catalisar” o setor de reciclagem por meio de um leilão em parceria com a iniciativa privada, disse o ministro do 💥️Meio Ambiente, Joaquim Leite, em evento do 💥️BTG Pactual, na tarde desta terça-feira (22).

O titular da pasta do Meio Ambiente participou do painel Economia Verde: um Novo Brasil, juntamente com Gustavo Montezano, presidente do 💥️BNDES, e Ricardo Botelho, CEO da 💥️Energisa (💥️ENGI11).

A promessa do leilão surgiu após o ministro ser questionado sobre os planos do governo sobre resíduos sólidos.

“Vamos acabar com os lixões com o programa lixão zero, também seremos mais rígidos com as metas para eliminar plástico e vidros”, disse o ministro.

Sobre as metas assinadas na 💥️COP26 para a redução da emissão de metano em 30% nos próximos 8 anos, Leite destacou um mercado nacional de créditos de metano como alternativa.

O ministro também elogiou a iniciativa privada, ao dizer que se trata de um dos principais agentes para auxiliar na proteção ambiental. “Estamos sempre juntos com o setor privado, pois junto com ele vem a geração de empregos verdes”, disse.

Por fim, Leite atacou indiretamente ambientalistas e especialistas que são contrários à política ambiental do governo. “Defendemos um ambientalismo focado em resultados e não só em uma utopia verde”.

Crise climática se acentuou

A Reuters divulgou, na última sexta-feira, que em 💥️ofício endereçado ao presidente Jair Bolsonaro, o ministro afirmou que a crise climática global se acentuou em 2023 e pediu uma atualização urgente das políticas desenvolvidas nessa área, já que o governo é alvo recorrente de críticas por problemas na gestão ambiental.

O documento conta com a exposição de motivos de um projeto de lei a ser assinado por Bolsonaro e enviado ao Congresso para reestruturar a Política Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC).

“Em 2023 a crise climática global se acentuou, principalmente com a retomada econômica pós-pandemia de Covid-19”, diz o ministro no documento assinado dia 2 de fevereiro.

*Com Reuters

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