Preços de commodities disparam com invasão da Rússia à Ucrânia
A Rússia fornece 10% do petróleo global, um terço do gás da Europa e, junto com a Ucrânia, responde por 29% das exportações globais de trigo, 80% dos embarques de óleo de girassol e 19% das exportações de milho (Imagem: Pixabay/ybernardi)
Os preços globais das 💥️commodities saltaram para máximas de vários anos nesta quinta-feira, quando a Rússia lançou uma invasão total contra a 💥️Ucrânia, com os preços respondendo de maneira automática, apesar dos constantes fluxos de exportação de 💥️petróleo, 💥️gás, 💥️grãos e metais russos para o Ocidente.
Os preços do petróleo subiram acima de 100 dólares por barril pela primeira vez desde 2014, os preços do gás no 💥️Reino Unido e na 💥️Holanda subiram 30%-40%, e os futuros do 💥️trigo em Chicago saltaram para uma máxima de 9 anos e meio.
A Rússia fornece 10% do petróleo global, um terço do gás da Europa e, junto com a Ucrânia, responde por 29% das exportações globais de trigo, 80% dos embarques de óleo de girassol e 19% das 💥️exportações de 💥️milho.
A Rússia também é um grande produtor de alumínio, níquel, platina, paládio, urânio, titânio, carvão, madeira e fertilizantes.
Preocupações com o fornecimento de alumínio da 💥️Rússia levaram o alumínio a um recorde de 3.449 dólares a tonelada, um ganho de 21% até agora este ano.
A Rusal, maior produtora de alumínio do mundo fora da 💥️China, produziu 3,8 milhões de toneladas de alumínio em 2023, cerca de 6% da produção mundial estimada.
Os futuros de milho da CBOT também subiram a seu limite diário de negociação de 35 centavos de dólar por bushel, a 7,1625 dólares por bushel, ao nível mais alto desde junho de 2023.
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