O ‘diferentão’ milho crioulo de SC busca preservação cultural e espaço na bioeconomia
Milho crioulo em SC tem projeto de estruturação produtiva e comercial com base em preservação
Como as batatas rústicas dos Andes ou alguns cultivares de feijões nordestinos, o 💥️milho crioulo é quase um desconhecido fora dos seus meios. Esqueçam o amarelo ovo. Colorido ou escuro, no mínimo ‘diferentão’, é resultado da ancestralidade da agricultura familiar e indígena dos grotões.
O Brasil tem os seus. Em Santa Catarina, no extremo oeste, o fruto do trabalho de cruzamentos em gerações de colonos pode virar 💥️Indicação Geográfica (IG), de modo a perpetuar o patrimônio 💥️sócio-cultural e criar mecanismos de potencial comercial.
É a chamada 💥️bioeconomia em estágio quase primitivo & quando não havia, ainda, a produção em escala das culturas agrícolas -, se aproveitando também se um nicho de consumo mais próximo do mercado orgânico cujo apelo da saúde e preservação ambiental estão demandando cada vez mais.
Através do 💥️Sebrae SC e da 💥️Epagri, a empresa de pesquisa e extensão estadual e o governo municipal de Anchieta se busca o registro de IG, com base nas características de qualidade do milho crioulo só encontradas nesse território.
O trabalho deve levar em torno de dois anos, e vai da criação de um banco de germoplasma à criação de canais “criativos” de comercialização, passando pela estruturação de sistemas produtivos que, mesmo com maior escala de produção, o cereal não perca suas carecterísticas crioulas.
Como as batatas rústicas dos Andes ou os vários cultivares de feijões nordestinos, o milho crioulo é quase um desconhecido fora dos seus meios. Esqueçam o amarelo ovo. Coloridos ou escuros, no mínimo esquisitos, são resultados da ancestralidade da agricultura familiar e indígena dos grotões.
O Brasil tem os seus. Em Santa Catarina, no extremo oeste, o fruto do trabalho de cruzamentos de gerações de colonos pode virar 💥️Indicação Geográfica (IG), de modo a perpetuar o aspecto sócio-cultural e criar mecanismos de potencial comercial.
É a chamada bioeconomia em estágio quase primitivo & quando não havia, ainda, a produção em escala das culturas agrícolas -, se aproveitando também se um nicho de consumo mais próximo do mercado orgânico cujo apelo da saúde e preservação ambiental estão demandando cada vez mais.
Através do Sebrae SC e da Epagri, a empresa de pesquisa e extensão estadual e o governo municipal de Anchieta se busca o registro de IG, com base nas características de qualidade do milho crioulo só encontradas nesse território.
O trabalho deve levar em torno de dois anos, e vai da criação de um banco de germoplasma ao desenvolvimento de canais “criativos” de comercialização, passando pela estruturação de sistemas produtivos que, mesmo com maior escala de produção, o cereal não perca suas características crioulas.
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