O anti-BBB: Reality é fracasso de patrocínios para a Globo; Entenda
Globo tem apenas duas patroinadoras para o reality show No Limite (Imagem: Shutterstock/Montagem Giovanna Figueredo)
Ao contrário do sucesso do 💥️Big Brother Brasil em relação à venda de cotas de patrocínios, a 💥️Globo está lutando para salvar o reality show 💥️No Limite, informou o site✅ Notícias na TV.
A sexta edição do programa que iniciou pouco após o fim do BBB, no dia 3 de maio, conta apenas com duas patrocinadoras até o momento, a 💥️Lacta e a 💥️Jeep. Em 2023, sete empresas patrocinaram o programa.
A edição de 2023 marcou a retomada do programa após mais de 10 anos sem ser transmitido, e contou com as marcas 💥️Skol, 💥️Claro, 💥️iFood, 💥️Unilever, 💥️iti e 💥️Amazon. O 💥️TikTok foi patrocinador do top de 5 segundos e o reality teve também ações de marketing da💥️ Hypera e da 💥️Hoteis.com.
O cenário atual destoa do BBB 22, que na primeira semana do programa já havia rendido aos cofres da Globo um 💥️valor de pelo menos R$ 600 milhões em cotas de mais de 10 patrocinadoras.
Com a baixa aderência em relação aos patrocínios e a discrepância com o BBB e a edição anterior do próprio programa, sua continuidade para 2023 está ameaçada.
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Globo busca salvar o programa do fracasso
O reality show não tem rendido bons resultados para a Globo. Além da questão de receita pela venda de cotas de patrocínio, no dia 17 de maio, o programa era exibido em simultâneo com a 💥️Libertadores, transmitida pelo 💥️SBT, que passou na frente em audiência durante um período, em São Paulo e no Rio de Janeiro.
Na capital paulista o programa tem média de 16,7 pontos de audiência.
Segundo o Notícias da TV, a Globo montou uma operação especial de emergência e preparou um relatório completo e enviou para as agências e tentar vender cotas do programa na última terça-feira (24), o qual o portal teve acesso.
Conforme divulgado, no relatório a Globo detalha aspectos como o perfil do público do reality show, dando destaque para a classe A/B, que tem maior poder aquisitivo e costuma ser mais requisitado por anunciantes.
Além disso, houve aumento de público masculino e de jovens entre 18 e 24 anos.
A emissora busca contornar a situação e vender mais cotas, apostando no alcance nacional do programa para isto.
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