Sua carteira está pronta para os 3 caminhos do Copom sobre a taxa Selic? Veja isso antes

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Esteja preparado desde já para o que der vier na próxima reunião do Copom, que define os novos rumos da taxa Selic. Leia a coluna do Cadu Guerra, CEO do Allugator (Imagem: Unsplash/Frank Busch)

Estamos chegando no meio do 💥️ano de 2022, em um cenário de incerteza e insegurança do mercado. Uma 💥️guerra acontecendo do outro lado do mundo, 💥️ano eleitoral e um “pós” 💥️pandemia, a realidade é que pouca gente sabe, ou acredita que sabe sobre o futuro dos seus 💥️investimentos.

Com o aumento da 💥️taxa Selic, a 💥️taxa básica de juros do país, 💥️os investimentos de renda fixa se tornam mais atrativos, permitindo que investidores não precisem correr mais 💥️tantos riscos em investimentos de renda variável para conseguir rentabilizar e proteger seu patrimônio.

A tendência de aumento já vem desde o começo do ano passado, quando passamos de 2% para 2,75%, e desde então, a Selic não para de crescer.

A semana que vem vai ser decisiva para os próximos anos, 💥️podendo ser a responsável por causar a nova tendência do mercado.

3 caminhos, mas só um destino

Na próxima terça-feira (14) se inicia a reunião do 💥️Copom, que decide se a taxa de juros continua a subir, como diz a tendência, se mantém, ou reduz. Mas o que significa cada uma dessas coisas?

💥️Se o Copom aumentar a taxa de juros, confirmando a tendência de subida, o mercado de 💥️renda variável vai perder ainda mais investidores, a 💥️poupança e outros títulos de renda fixa vão ficar mais atrativos ainda e menos gente estará disposta a arriscar.

💥️Caso a escolha seja por manter a taxa de juros em 12,75%, isso dá um sinal de mudança para o mercado, ou seja, o cenário de juros crescentes cessou e o mercado “se estabilizou”, então a tendência é que a próxima mudança seja a manutenção da taxa, ou até uma queda.

💥️A outra opção é a redução da taxa de juros, que apesar de improvável, sempre pode acontecer, levando em conta que estamos em um ano eleitoral e todos os outros pontos de mercado macro, como a 💥️guerra na Ucrânia.

Essa queda, pode significar o começo de outro ciclo de quedas, estimulando pessoas a correrem mais riscos, porque o custo do capital será menor.

A realidade é que só vamos saber de fato o que vai acontecer no futuro, quando estivermos vivendo ele. O que resta a nós, meros mortais, é esperar a reunião do Copom na semana que vem e aí sim poderemos ver o que vai acontecer com nossos investimentos.

O que fazer até lá?

A principal dica que eu posso deixar nesse cenário é a seguinte: se prepare para todos os possíveis resultados.

A melhor alternativa para lidar com tempos incertos é uma 💥️carteira diversificada, às vezes com ativos negativamente relacionados. Isso é o que o escritor e filósofo Nassin Nicholas Taleb chama de uma 💥️decisão antifrágil.

Ou seja, que te dá resultados positivos (ou pelo menos controla os danos) em basicamente todos os possíveis acontecimentos.

Esse é o benefício e a beleza da diversificação. É uma proteção contra a imprevisibilidade do mercado que já vimos várias vezes durante a história e que vamos ver novamente na próxima semana.

💥️Aproveite para conferir todas as Colunas do Cadu Guerra aqui no Money Times.

Disclaimer

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