As estratégias do Grupo SBF (SBFG3) para dobrar receitas até 2026 com Nike e Centauro

Centauro

Além da meta de dobrar a receita e quadruplicar os ganhos até 2026, o grupo tem realizado esforços para se tornar uma plataforma de artigos esportivos ainda mais completa (Imagem: Money Times/Gustavo Kahil)

O 💥️Grupo SBF (💥️SBFG3), dono da 💥️Centauro e da 💥️Fisia, distribuidora oficial da 💥️Nike no Brasil, está com planos ambiciosos de expansão.

Além da meta de dobrar a receita e quadruplicar os ganhos até 2026, o grupo tem realizado esforços para se tornar uma plataforma de 💥️artigos esportivos ainda mais completa, consolidando sua posição de liderança em um segmento ainda fragmentado no mercado doméstico.

Em evento com investidores e especialistas do mercado, o SBF compartilhou algumas de suas estratégias para levar a companhia aos patamares desejados em quatro anos. Dois pontos chamam atenção:

    crescimento acelerado da plataforma ✅omnichannel, sendo o SBF uma referência no nicho, com 27% das vendas no canal online no primeiro trimestre de 2022; eintegração e crescimento da marca Nike.

Potencial da Nike no Brasil

A Fisia recentemente anunciou que abrirá cinco novas lojas da Nike no Brasil. O processo de abertura de unidades da marca faz parte do plano da empresa de chegar ao fim do ano com 35 pontos abertos.

Em 2023, a Fisia registrou 22 unidades Nike em operação no país.

Na avaliação do 💥️BTG Pactual (💥️BPAC11), a abertura de novas lojas pode aumentar o alcance da Nike e melhorar sua posição no mercado brasileiro.

Outro modelo de negócio com grande potencial para as operações é o lançamento do aplicativo, que pode servir de catalisador para as receitas, segundo o próprio SBF. A ferramenta pode chegar a 15-30% de participação das vendas da Nike, apresentando maior taxa de recompra e um aumento de 30% nos valores gastos pelo consumidor.

Além dos planos para a Fisia, o SBF trabalha na expansão das suas lojas Centauro. A intenção é reformar as unidades da Geração Cinco (G5), voltados à experiência do consumidor. Cerca de 260 novas localizações estão sendo mapeadas, e a expectativa do BTG é de aproximadamente 150 lojas até 2026.

Para receita e lucro, o BTG estima que, daqui a quatro anos, o SBF atingirá montantes em torno de, respectivamente, R$ 16 bilhões e R$ 1,2 bilhão.

“Recebemos bem o sólido progresso de integração das operações da Fisia, a melhora do ✅omnichannel e a criação de um ecossistema de artigos esportivos. Com sua posição de liderança em um mercado altamente fragmentado e uma estrutura de capital sólida, vemos muito espaço para ganhos de participação de mercado, o que, somado ao crescimento acelerado da plataforma ✅omnichannel e às operações da Nike, sustentam nossa visão positiva sobre o nome”, afirmam os analistas Luiz Guanais, Gabriel Disselli e Victor Rogati, em relatório divulgado nesta segunda-feira (27).

A recomendação do BTG para os papéis do SBF é de compra, com preço-alvo para os próximos 12 meses de R$ 34, o que implica um potencial de valorização de quase 70% em relação ao último fechamento.

As ações da companhia operam em queda de 3,69%, a R$ 19,34, perto das 12h30 desta terça-feira (28). Já o Ibovespa subia 0,38%, marcando 101.148,43 pontos.

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Disclaimer

Money Times publica matérias informativas, de caráter jornalístico. Essa publicação não constitui uma recomendação de investimento.

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