Oi (OIBR3) reverte prejuízo e lucra R$ 1,78 bilhão no 1T22

Oi OIBR3 OIBR4

Companhia reverteu prejuízo de R$ 3,03 bilhões registrado no primeiro trimestre de 2023 (Imagem: REUTERS/Sergio Moraes)

A 💥️Oi (💥️OIBR3;💥️OIBR4) registrou no primeiro trimestre do ano um 💥️lucro líquido consolidado atribuído a acionistas controladores de R$ 1,78 bilhão, de acordo com o relatório divulgado pela empresa nesta terça-feira (28).

Com isso, a companhia reverteu o prejuízo de R$ 3,03 bilhões registrado no mesmo intervalo do ano passado.

Segundo a Oi, o lucro do início do ano é decorrente de um resultado financeiro líquido positivo de R$ 1,87 bilhão e uma despesa de imposto de renda e contribuição social no valor de R$ 363 milhões.

A Oi chegou a adiar duas vezes a divulgação dos resultados referentes ao período de janeiro-março de 2022. A companhia disse que precisou de um prazo adicional para concluir os trabalhos de elaboração do 💥️Formulário de Informações Trimestrais (ITR) a fim de “garantir a divulgação de informações precisas, consistentes e completas aos acionistas e ao mercado”.

Como razões para o adiamento das demonstrações financeiras ao mercado, a Oi citou:

No dia do anúncio do adiamento, a companhia chegou a divulgar que sua receita líquida do primeiro trimestre (operações no Brasil) atingiu R$ 4,38 bilhões, praticamente em linha com os R$ 4,39 bilhões registrados em igual período de 2023.

A receita líquida consolidada reportada no trimestre foi de R$ 4,41 bilhões, contra R$ 4,45 bilhões de um ano atrás.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) Brasil totalizou R$ 1,22 bilhão, ante R$ 1,12 bilhão de um ano antes.

A companhia encerrou o trimestre com caixa de R$ 1,98 bilhão, queda de 34,4% contra os R$ 3,02 bilhões entre janeiro e março de 2023.

Endividamento

A dívida bruta consolidada saltou 18,5% no comparativo anual, para R$ 33,4 bilhões. De acordo com a Oi, o aumento da dívida foi consequência, principalmente, dos desembolsos realizados no período (debênture privada 2ª emissão de R$ 2 bilhões e “bond” sênior no valor de US$ 880 milhões, ambas da Oi Móvel, e debênture privada na V.tal no valor de R$ 2,5 bilhões).

“Há que se ressaltar que grande parte dos recursos provenientes do ‘bond’ sênior foram utilizados para o pré-pagamento da debênture privada 1ª emissão da Oi Móvel, em julho de 2023, compensando em parte a elevação no período”, destaca a Oi.

Com isso, a dívida líquida da companhia totalizou R$ 31,42 bilhões, montante 3,5% menor em comparação com o quarto trimestre de 2023, mas 24,8% superior em relação ao primeiro trimestre de 2023.

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