Retaliação russa: No pior dos mundos, petróleo dispara 242% e bate em US$ 380, diz JPMorgan

Petroléo

O 💥️JPMorgan afirma ainda que dada a robusta posição fiscal de 💥️Moscou, a 💥️Rússia estaria preparada para reduzir a produção diária de petróleo em 5 milhões (Imagem: Stéferson Faria/Agência Petrobras)

O preço do 💥️petróleo pode bater em US$ 380 o barril caso a 💥️Rússia resolva retaliar o Ocidente em meio às sanções por conta da guerra na 💥️Ucrânia.

Os contratos futuros do petróleo Brent fecharam a última sexta-feira em alta de 2,03%, a US$ 111 o barril, ou seja, uma alta de 242% em relação às estimativas do 💥️JPMorgan.

Até 2023, a Rússia era o terceiro maior produtor de 💥️petróleo do mundo.

“É provável que o governo possa retaliar cortando a produção como forma de infligir dor ao Ocidente. O aperto do mercado global de petróleo está do lado da 💥️Rússia”, diz.

Na última semana, 💥️a Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) deu mais um passo para aceitar Finlândia e Suécia entre os membros, o que promete acirrar ainda mais os ânimos na região.

Ainda segundo informações da ✅Bloomberg, o G7 está criando um mecanismo para limitar o preço do 💥️petróleo russo em mais uma sanção para tentar frear o avanço de 💥️Vladimir Putin na 💥️Ucrânia.

“O risco mais óbvio e provável com um teto de preço é que a 💥️Rússia pode optar por não participar da venda de petróleo e, em vez disso, retaliar reduzindo as exportações”, escreveram os analistas.

O 💥️JPMorgan afirma ainda que dada a robusta posição fiscal de 💥️Moscou, a 💥️Rússia estaria preparada para reduzir a produção diária de petróleo em 5 milhões sem, no entanto, prejudicar a economia local.

Se caso o corte fosse de 3 milhões barris, o preço do petróleo poderia chegar a US$ 190 e no pior cenário, de um corte de 5 milhões de barris, o preço bateria em US$ 380, calcula o banco.

“É absolutamente claro que uma rejeição do petróleo russo levaria a consequências catastróficas para o mercado global”, disse Novak em um comunicado em vídeo transmitido pela televisão estatal.

“O aumento nos preços seria imprevisível. Seria 300 dólares por barril, se não mais.”

Com Reuters

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