Tesouro Direto: Taxas se afastam de recordes e prefixados pagam até 13,58%

Taxas do Tesouro Direto seguem realização dos contratos DI nesta sexta-feira (22). (Imagem: Brenda Rocha/Blossom/Shutterstock)

As taxas dos títulos públicos negociadas no 💥️Tesouro Direto se afastam mais uma vez de suas máximas históricas nesta sexta-feira (22), acompanhando o movimento de queda dos 💥️contratos DI.

💥️Títulos prefixados rendiam até 13,58% ao ano nesta manhã.

A aparente recuperação dos mercados financeiros nos últimos dias (💥️o próprio Ibovespa (IBOV) retomou os 99 mil pontos), tem aliviado parte da pressão na 💥️curva futura de juros, que devolve parte das altas acumuladas.

Por volta das 10h (💥️horário de Brasília), os contatos de DI com vencimento em janeiro de 2023 cediam, com taxa de 13,86% ao ano.

Já na banda intermediária, o contrato DI com vencimento em janeiro de 2027 caía a taxa de 13,28% ao ano.

Na avaliação da 💥️XP Investimentos, o movimento da curva futura de juros está relacionado ao desempenho favorável dos mercados internacionais em mais um dia de agenda e noticiário esvaziados.

“A ponta mais longa resiste, diante das incertezas fiscais e do risco eleitoral presente”, afirma o time de research da corretora.

Prefixados

Por volta das 10h, o 💥️Tesouro Prefixado 2025 oferecia uma rentabilidade anual de 13,39% ao ano. A taxa é bem inferior ao recorde para 2022 em 13,51% registrados no dia 20 de julho.

No 💥️Tesouro Prefixado 2029, o retorno oferecido de 13,48% também veio abaixo dos 13,59% vistos em 20 de julho.

Já o 💥️Tesouro Prefixado 2033, com juros semestrais, oferecia uma rentabilidade anual de 13,58%. A taxa tem se distanciado do maior patamar em 2022, que foi de 13,70% no último dia 20 de julho.

Taxas do Tesouro Direto hoje (22/07/2022)

Confira os preços e as taxas de todos os títulos públicos disponíveis para compra no Tesouro Direto que eram oferecidos por volta das 10h nesta sexta-feira (22):

a oscilação só atinge os investidores que resgatam os investimentos antes do fim do prazo “combinado” com o Tesouro Direto.

Se o investidor segurar o título até o seu vencimento, o retorno acordado na hora da compra está garantido.

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