Comprar carro usado em leilão é alternativa para quem busca modelos baratos
No Brasil desde 2012, a atuação da Copart é voltada à organização de leilões extrajudiciais de veículos (Imagem: Shutterstock)
O mercado de 💥️carros no Brasil & incluindo os zero-quilômetro, seminovos e usados & tenta se recuperar.
Segundo o relatório de agosto da Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores (Fenauto), o acumulado de vendas em 2022 alcançou a marca de 7,2 milhões veículos, mas ainda está 18% abaixo do alcançado no mesmo período de 2023. O montante engloba automóveis, comerciais leves e pesados e motos.
O segmento de vendas de carros seminovos e usados subiu no mês de julho, na comparação com o mês anterior, conforme relatório da Fenauto. Segundo o estudo da Federação, a média diária de transferências em julho ficou em 55,4 mil unidades, um resultado 3,3% superior ao registrado em junho.
Para o presidente da Copart, multinacional focada em organização de leilões on-line de veículos, Adiel Avelar, o “Brasil é um mercado muito bom” que continua em crescimento. Ele defende que o 💥️setor de leilões promove a liquidez necessária para o mercado.
Ao 💥️Money Times, o executivo destacou que o mercado de usados supre uma demanda em um momento em que montadoras investem em carros mais completos e, consequentemente, mais caros.
Segundo Avelar, o mercado de usados oferece um veículo que serve para o bolso & porque os carros de entrada têm pouco espaço no varejo atualmente, disse. “Os veículos usados são uma alternativa para a economia atual”.
O carro de entrada é um termo usado, basicamente, para se referir aos modelos básicos de automóveis. Eles também são conhecidos como carros populares.
Em geral, as versões mais simples têm preços mais baixos, sendo opções para consumidores que não desejam ou não podem pagar um valor muito alto para adquirir seu automóvel 0km.
De acordo com os dados da companhia, os veículos mais vendidos por marca são Fiat (14%), Chevrolet (14%), Volkswagen (12%), Honda (10%) e Ford (8%).
Presidente da Copart do Brasil, Adiel Avelar (Imagem: Divulgação)
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