Exposição em sede da Unesco em Paris seleciona Di Couto, artista brasileira de NFTs
(Imagem: Women Force NFT/Instagram
A artista Brasileira Di Couto – artista plástica que recentemente adentrou o mercado de💥️ NFTs – foi selecionada para expor suas obras na sede da Unesco em Paris nesta sexta-feira (25) e sábado (26). A exposição conta com organização da Culture For Causes Network. As obras serão expostas em diversos suportes, digitais, instalações, físicas e sensoriais.
O tema da exposição vai girar em torno do tema do ambientalismo e as mudanças climáticas causadas pela humanidade. O objetivo é utilizar da arte para alertar o ser-humano dos danos causados ao 💥️meio ambiente.
Conforme o site, o lugar da tecnologia digital no debate social é cada vez maior, porque as consciências se forjam agora também online.
“Decidimos centrar-nos nestes artistas digitais que retomam o tema da vida e da biodiversidade: contribuem para a emergência de uma consciência para pensar sobre a reconciliação da humanidade consigo mesma e com a vida, e representam, de forma assertiva ou não, uma forma de Arte comprometida com o meio ambiente que poderíamos chamar de artivismo verde”, diz.
💥️Di Couto e Women Force NFT
A artista está por trás do projeto Women Force NFT, junto com sua co-fundadora Renata Couto Bos. O foco do projeto também gira ao redor do ambientalismo e do empoderamento feminino na sociedade, conforme conta Couto Bos.
“Para o Women Force NFT temos parcerias firmadas com a Nas Academy e Female Tech Leaders para facilitar o acesso à educação de web3 com grandes nomes da Web3 para nossos NFTs holders”, conta.
O lançamento contará com 7.236 NFTs que representam mulheres de todas as raças, religiões e tipos, incluindo mulheres indígenas.
“Iremos doar 40% das nossas vendas primárias e 75% dos nossos royalties para organizações que estão fazendo trabalhos excelentes, com transparência e impacto na Amazônia – que é um tema muito importante pro mundo todo – não só para o Brasil, apesar de 60% da Amazônia estar em território brasileiro”, conta.
Segundo ela, entre os projetos que o Women Force NFT irá apoiar estão “Black Jaguar Foundation” e “SOS Amazônia”.
“Acreditamos que blockchain e NFTs apresentam uma chance única de construir um espaço inclusivo para todos os gêneros e culturas. A Web3 também possibilita causar um impacto positivo no mundo através das comunidades e a possibilidade de aumentar fundos para abordar importantes questões sociais e causas ambientais”, diz
Renata Couto Bos, co-fundadora e diretora do projeto, se descreve como brasileira, mulher, mãe e profissional de marketing que morou no Brasil, Estados Unidos, França e atualmente na Holanda com sua família.
Di Couto, co-fundadora e artista, foi a artista da primeira coleção e cofundadora da Women Force NFT. A arte desempenhou uma parte importante de sua vida desde pequena, conforme diz.
“Quando decidimos criar a Women Force NFT, eu queria trazer real valor para este projeto através da arte, entendendo que a missão do projeto está relacionada problemas graves como inclusão de gênero e sustentabilidade. Foi um longo período de pesquisas e criação dos símbolos apresentados nas artes. Minha principal motivação foi trazer um cuidado especial para a inclusão”, finaliza.
✅Siga o Money Times no Facebook!
✅Conecte-se com jornalistas e leitores do 💥️Money Times. Nosso time traz as discussões mais importantes do dia e você participa das conversas sobre as notícias e análises de tudo o que acontece no Brasil e no mundo. 💥️Clique aqui e comece a seguir a página do Money Times no Facebook!
O que você está lendo é [Exposição em sede da Unesco em Paris seleciona Di Couto, artista brasileira de NFTs].Se você quiser saber mais detalhes, leia outros artigos deste site.
Wonderful comments