Soja e milho tentam evitar a forte baixa que o petróleo experimenta pelo risco China

milho soja agronegócio

Demanda chinesa volta a balançar as expectativas negativas para os grãos (Imagem: REUTERS/Daniel Acker)

O petróleo está em bravo recuo,  quase aos níveis de final de 2023, em Londres (US$ 81) e em Nova York (US$ 74), e resume as consequências do risco chinês em relação à demanda ameaçada com a explosão dos casos de covid que também atacam a soja e outros ativos futuros.

De quebra, entra nos preços as manifestações populares em várias cidades chinesas contra a política de Pequim de impor severas restrições.

Ainda, para o complexo soja negociado em Chicago, não escapa as atenções com a oferta da Argentina que deve aumentar nos próximos dias, depois que a Casa Rosada instituiu novamente o dólar soja, aumentando o poder de liquidação dos contratos de exportações de 230 pesos para US$ 1.

Mesmo com a divisa americana no exterior (DXY) em baixa, às 8h25 (Brasília), o risco para as commodities segue aceso, e incluiu o milho.

Os dois derivativos, para janeiro e março, os contratos mais ativos, estão tentando segurar um pouco as perdas, por enquanto, mas lembrando que ambos saíram de pisos em baixa, na sexta, depois de meses.

A soja cede em torno de 0,44%, a US$ 14,31, e o milho entrega 0,40%, a US$ 6,65.

O plantio no Brasil, já na volta dos 85% da área, também tira resistência, apesar de algumas preocupações com áreas mais secas no Centro-Oeste.

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