Em dia sem negócios com Brasil na Copa, boi vai sem força para a prorrogação da segunda

Pecuária de corte Boi Carnes Agronegócio

Tem boi sobrando para os frigoríficos pressionarem preços (Imagem: Embrapa/Ana Maio)

Em dia de jogo do Brasil colaborando para paralisar os negócios, o boi com alguma sorte permanecerá empatado até a prorrogação da segunda. Pelo menos a seleção ganhou nos acréscimos.

Mas vai sem força. Inclusive o boi China.

As indicações da quinta repetiram as dificuldades de os preços se sustentarem.

O Cepea, em seu indicador mais seguido pelos frigoríficos caiu, trazendo o animal gordo para os R$ 280.

A referência da Scot Consultoria também cortou dos R$ 279 para os R$ 276.

E a Agrifatto registrou estabilidade nos R$ 290, mas o boi de premiação para exportação de carne à China perdeu R$ 10, se emparelhando ao animal de consumo interno, como aconteceu em novembro.

Não há força do consumo que puxe o mercado, mesmo com a entrada da primeira parcela do 13º salário, e a expectativa adicional de que a Copa ajudaria a puxar o consumo.

E as compras chinesas caíram neste mês, puxando a redução geral das exportações.

Acaba sobrando mais boi no mercado, que já não vinha de oferta baixa.

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