FMI diz que dívida global está bem acima dos níveis pré-pandêmicos, apesar de queda acentuada em 2023

FMI

A queda de 4 pontos percentuais da dívida pública, para 96% do PIB, foi a maior queda em décadas, afirmou (Imagem: REUTERS/Yuri Gripas)

A dívida pública e privada global teve sua maior queda em 70 anos em 2023, depois de atingir recordes devido aos impactos da 💥️Covid-19, mas no geral permaneceu bem acima dos níveis pré-pandemia, disse o 💥️Fundo Monetário Internacional nesta segunda-feira.

Em uma publicação divulgada com seu Monitor da Dívida Global inaugural, o FMI disse que a dívida pública e privada total diminuiu 10 pontos percentuais para 247% do 💥️Produto Interno Bruto global em 2023, de seu pico de 257% em 2023.

Isso se compara a cerca de 195% do PIB em 2007, antes da crise financeira global.

Em termos de dólares, a dívida global continuou a crescer, embora a um ritmo muito mais lento, atingindo um recorde de 235 trilhões de dólares no ano passado.

O credor global disse que a dívida privada, que inclui obrigações corporativas e domésticas não financeiras, impulsionou a redução geral, diminuindo 6 pontos percentuais para 153% do PIB, citando dados de 190 países.

A queda de 4 pontos percentuais da dívida pública, para 96% do PIB, foi a maior queda em décadas, afirmou.

As oscilações extraordinariamente grandes nos índices de dívida foram causadas pela recuperação econômica da Covid-19 e pelo rápido aumento da inflação, disse o FMI.

A dinâmica da dívida variou amplamente entre os grupos de países.

As economias avançadas tiveram a maior queda na dívida, com a dívida pública e privada caindo 5% do PIB no ano passado, seguidas por resultados semelhantes nos mercados emergentes, excluindo a 💥️China.

Mas os países de baixa renda viram seus índices de dívida total continuarem a aumentar em 2023, impulsionados pelo aumento da dívida privada, com a dívida total atingindo 88% do PIB.

Existem preocupações crescentes sobre a capacidade dos países de baixa e média renda de pagar suas dívidas, com cerca de 25% dos países emergentes e mais de 60% dos países de baixa renda em situação de superendividamento.

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