Freio de arrumação na soja, trigo e milho, mas volatilidade não implica em apostas para a 4ª
Soja 22/23 brasileira vai bem e coloca pressão nas cotações (Imagem: REUTERS/Agustin Marcarian)
Os US$ 14,50 podem ter deixado de ser a marca base da 💥️soja. Mas também há poucos fatores que a fazem destrambelhar muito acima.
Nesta passagem da quarta (14), Chicago também bota um freio de arrumação no 💥️trigo e no 💥️milho. Na véspera, passaram boa parte do dia em alta.
Os três derivativos caem no mercado futuro e descolados do cenário do dólar no exterior, que está em baixa também.
Às 8h10 (Brasília), a soja de janeiro está em menos 0,54% (US$ 14,71), o trigo e milho de março, respectivamente, em menos 0,96% (US$ 7,42) e menos 0,59% (US$ 6,49).
Os fundos trouxeram a oleaginosa em mais 20 pontos na terça, após as perdas fortes da segunda, e fazem ajustes de realização de lucros agora.
Entre a demanda chinesa pouco melhor e atraso e seca do plantio na 💥️Argentina, há o contrapé da boa safra nova brasileira, com chuvas mais presentes, inclusive no Sul.
E a oferta geral, trazida pelo 💥️USDA, não destoou das expectativas, mesmo que um estoque global pouco menor.
O trigo também se ajustou para baixo na sessão anterior, como o milho.
Ainda que não tenha ficado totalmente para trás os riscos do fornecimento da 💥️Ucrânia, após a interrupção das operações do 💥️Porto de Odessa pelos ataques à rede de energia da região no final de semana, também não piorou a situação.
Ademais, a demanda internacional está acomodada.
E o milho ainda tem a pressão da intensa movimentação exportadora brasileira ainda neste mês.
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