No sobe e desce ferroviário da Brado, agronegócio traciona recorde de 100 mil contêineres
Brado bate recorde nos trechos do agronegócio, com destaque para algodão e celulose (Imagem: Facebook/Brado Logística)
Tudo que desce para os portos e sobe dentro de contêineres por ferrovias, entre os portos e zonas produtores, fez a Brado Logística bater recorde em 2022.
A companhia, que tem a participação acionária da Rumo (RAIL3), movimentou 100 mil deles de janeiro a 8 de dezembro. E espera bater no dia 31 em 110 mil.
O crescimento foi de 26%, tracionado por algodão, papel e celulose, nutrição animal, tanto na movimentação para o mercado doméstico, como para exportações.
Parte das operações marcaram as origens de Rondonópolis, no Mato Grosso, e de Ortigueira, no Paraná.
No caminho inverso, defensivos e outros insumos subiram, pegando parte do modal rodoviário desde Santos ou das empresas químicas próximas a São Paulo e Campinas, e depois por trens desde Sumaré.
A companhia ferroviária, o principal modal, de bandeira branca (opera em qualquer malha), fecha 2022 com 19 locomotivas, 2,9 mil vagões e 4,9 mil contêineres, unindo suas pontas de terminais e armazéns.
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