Americanas (AMER3): Conheça origem do nome e trajetória até o rombo de R$ 20 bilhões
Entenda trajetória da Americanas até escândalo do rombo de R$ 200 bilhões (Imagem: REUTERS/Ueslei Marcelino)
A 💥️Americanas (💥️AMER3) está sob os holofotes do mercado, acompanhada com expectativa para os próximos passos e novidades sobre o rombo de R$ 20 bilhões na companhia. Mas afinal, qual a trajetória da empresa até este momento?
A razão do nome Americanas é muito simples, sendo que faz referência aos seus 4 fundadores, de origem… americana.
Fundada em 1929, em Niterói (RJ), por John Lee, Glen Matson, James Marshall e Batson Borger, a companhia nasceu do objetivo de oferecer preços mais baixos do que o praticado por outros estabelecimentos na época, tendo como público-alvo pessoas com renda estável. A partir disso, surgiu seu primeiro slogan “Nada além de 2 mil réis”, tendo como inspiração o modelo de “tudo por 5 ou 10 centavos”.
Em seu primeiro ano, já foram abertas quatro unidades da Americanas, três no 💥️Rio de Janeiro e uma em 💥️São Paulo.
A companhia tornou-se uma sociedade anônima em 1940, quando abriu seu capital.
O lançamento da Americanas.com foi um passo importante para a empresa, principalmente pelo alto investimento 💥️tecnológico necessário para isso. Apesar de o nome do site fazer uma associação direta às lojas físicas, a Americanas.com possuía uma operação completamente separada, sendo subsidiária da Lojas Americanas.
O site foi lançado em todo o Brasil em 2000, com os produtos vendidos nas lojas físicas mais algumas linhas de maior valor agregado, otimizando o canal de vendas.
Ao final do ano de lançamento, a empresa já contava com 175 mil clientes e era considerada a operadora de comércio eletrônico mais completa do país. Além disso, ela somava reconhecimentos como:
Polêmica dos R$ 20 bilhões
A Americanas informou por meio de fato relevante divulgado na noite de quarta-feira (11) que encontrou uma inconsistência contábil de cerca de R$ 20 bilhões em análise preliminar. A empresa disse que não é possível determinar todos os impactos na demonstração de resultado e no balanço patrimonial da companhia.
Segundo o CEO da empresa, as inconsistências contábeis não se tratam somente do exercício de 2022, mas de “vários anos passados”. “Não sou capaz, nesse momento, de poder dizer a você exatamente quando começou”, disse.
Rial afirmou que percebeu as inconsistências contábeis a partir de seu interesse em entender algumas linhas importantes dos resultados da Americanas, incluindo a parte da tributação e o funcionamento da parte de adiantamento a fornecedores.
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