Imposto de Renda: 18 milhões de brasileiros seriam isentados com correção da tabela; entenda
Imposto de Renda não tem reajuste integral desde 1996 (Imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Cerca de 18 milhões de brasileiros poderiam usufruir da isenção do 💥️Imposto de Renda, se a tabela utilizada para o cálculo fosse integralmente corrigida pela 💥️inflação — o que não ocorre desde 1996.
É o que aponta um levantamento realizado pela Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Unafisco Nacional).
Segundo a associação, a correção integral representaria uma renúncia fiscal de R$ 184 bilhões. O estudo teve como base os dados da inflação divulgados pelo💥️Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 10 de janeiro.
A tabela de Imposto de Renda Pessoa Física não passa por correção desde 2015. Com isso, quem tem ganhos acima de R$ 1.903,98 está sujeito ao pagamento do IR.
Segundo os dados divulgados pela Unafisco, com uma correção integral com base nas perdas inflacionárias, todos os contribuintes com renda tributável de até R$ 4.723,77 estariam insetos. Uma defasagem de 148,10%.
O que esperar do futuro do Imposto de Renda
💥️Jair Bolsonaro havia prometido a correção integral da tabela do Imposto de Renda em sua campanha eleitoral, em 2018.
Uma proposta, em conjunto da 💥️Reforma Tributária, foi enviada ao Congresso, tendo sido aprovada pela 💥️Câmara dos Deputados. No entanto, o texto não avançou no 💥️Senado.
Durante a sua campanha para as eleições 2022, o atual presidente 💥️Luiz Inácio Lula da Silva prometeu isenção para quem recebe até R$ 5.000.
Apesar da expectativa da inclusão deste ajuste já na 💥️PEC da Transição, o ministro do 💥️Desenvolvimento Social, 💥️Wellington Dias, afirmou que esta se trata de uma meta “para mandato”.
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