Em dia ainda sem direção, Chicago estende perdas; soja está mais longe dos US$ 15,50

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Soja ainda sem definição clara para a quinta, como o milho seguindo a véspera

Com a virada do humor nos mercados financeiros, os traders aproveitaram para realizar lucros com a soja e o milho, com certo apoio de fundamentos baixistas, virando para o negativo as telas de março. Cenário que tentam reproduzir nesta quinta (19).

A soja se distancia dos US$ 15,50 (ontem erramos, ao relatar em título que se aproximava dos US$ 14,50, teto que já foi abandonado há várias dias, embora internamente no texto a cotação estampada era a real). O milho também cede.

A oleaginosa cai 0,10%, US$ 15,23; o milho menos 0,20%, a US$ 6,78, às 8h15 (Brasília), na bolsa de Chicago.

O que pode mexer mais nas cotações são os novos dados macroeconômicos dos Estados Unidos, que serão divulgados mais tarde, como pedidos de auxílio-desemprego, além de falas de membros do Federal Reserve (Fed), que podem dar mais munição da temores de desaceleração já vistos na quarta com números mais fracos do varejo.

Podem ditar o ritmo do dólar index e das bolsas, calibrando a entrada e saída de recursos dos ativos de risco em geral.

Enquanto isso, um pouco mais de umidade na Argentina e no Rio Grande do Sul faze um pouco de pressão contrária, aliada à ausência da China nas compras, ante feriadão chegando por lá.

Na terça, informações de vendas semanais melhores americanas deram força pontual às commodities.

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