Itaú BBA prefere SLC (SLCE3) e Rumo (RAIL3); desoneração da gasolina afeta as S&E, como Raízen (RAIZ4)

Raízen

Raízen não está entre as favoritas do Itaú BBA por pressões sobre o etanol (Imagem: Reprodução/Raízen)

O Itaú BBA mantém a SLC Agrícola (SLCE3) como sua ação favorita. E Rumo (RAIL3) no lugar da Hidrovias do Brasil (HBSA3), no campo da logística.

As sucroenergéticas (S&E) não agradam, presas à situação tributária que tira benefícios do etanol frente à gasolina.

Em prévia do 4T22, a análise de Gustavo Troyano aponta o guidance de margem Ebitda em boa performance para ambas.

A produtora de grãos e algodão deverá “superar” e a companhia de logística deverá “atingir a faixa máxima”.

A análise coloca a 3tentos (TTN3) como a segunda escolha do Itaú BBA, no caso do setor de grãos, e deixa a Hidrovias em expectativa de resultados neutros.

No campo oposto, pressões tributárias podem ter comprometido a São Martinho (SMTO3) e Raízen (RAIZ4), além da Adecoagro, como o aspecto ainda sem definição clara do fim da desoneração dos combustíveis, esperada para 28 do mês, que está sustentando competitividade da gasolina sobre o etanol desde o segundo semestre passado.

Sem entrar em detalhes, o Itaú BBA também elenca “pressão de custos” sobre as usinas.

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