USDA não mexe em quase nada na soja e pouco no milho e Chicago vai de lado para a 5ª feira
USDA não proporcionou nenhuma novidade que tire os grãos dos patamares atuais (Imagem: Pixabay/manfredrichter)
O relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) pouco influiu nos rumos da soja e do milho. Começaram modestamente em alta e fecharam assim também, com leve melhora do segundo grão.
A soja andou 0,25%, US$ 15,19, e igualmente no março de Chicago o milho foi a US$ 6,68, mais 0,67%.
A demanda que ainda se espera vir da China é o que poderá maior balanceamento com a safra brasileira aumentando ritmo de colheita.
Por hora, o Wasde de oferta e demanda veio dentro das estimativas de baixa da produção na Argentinas das duas commodities, entre 4,5 a 5 milhões de toneladas amenos para as respectivas culturas.
A quebra era fato e a evolução do restante do mês ficará mais evidenciada.
Para o Brasil, manteve as mais de 153 milhões de toneladas de toneladas para a oleaginosa, em linha com a maioria das análises e em torno de 125 milhões/t de milho nas duas safras.
A novidade é um leve aumento dos estoques de soja nos Estados Unidos. E num grau menor também para o milho, que, junto à baixa oferta esperada da Ucrânia deu um pouco mais de suporte.
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