No pós-Americanas, o que mudou para as ações de Magazine Luiza (MGLU3) e Via (VIIA3), segundo este gestor

Americanas

Não é preciso correr risco investindo em companhias do setor varejistas, diz gestor. (Imagem: Bloomberg)

Depois do rombo contábil da💥️ Americanas (💥️AMER3), é preciso olhar para o múltiplo preço sobre lucro (P/E) para avaliar companhias como 💥️Magazine Luiza (💥️MGLU3) e 💥️Via (💥️VIIA3), disse o sócio da BTG Pactual Asset Management, Laercio Henrique.

Em outro momento, mercado olhava por EV/receita e GMV (volume de vendas), por exemplo, mas o rápido aumento da Selic, a taxa básica de juros, mudou drasticamente a perspectiva para o setor, que tem alta concorrência e depende do consumo de bens não essenciais.

“Nós, por um equívoco, embriagados por💥️ juros baixos, pagamos múltiplos que estavam errados”, afirmou o gestor nesta terça-feira (14) durante o CEO Conference, promovido pelo BTG Pactual.

Henrique destacou que a “narrativa que se criou” de que seria bom para os concorrentes o rombo da Americanas, com ganho de participação de mercado, é uma visão que da qual ele compartilha.

“Mas não é 100% correta. O segmento desse varejo não essencial & linha branca & é talvez o estado da arte de competição”, comentou.

Pare ele, não é preciso correr risco investindo em companhias do setor. “Se existiu uma oportunidade com o rali [das ações de Magazine Luiza e Via] foi o de venda”, afirmou.

Gestores, no geral, divergem sobre o investimento em ações de consumo doméstico. Há quem prefira ficar de fora, enquanto outros ainda gostam de segmentos ligados à alta renda. No entanto, eles concordam que, no geral, o cenário é “desafiador” por conta do elevado patamar da Selic.

O que você está lendo é [No pós-Americanas, o que mudou para as ações de Magazine Luiza (MGLU3) e Via (VIIA3), segundo este gestor].Se você quiser saber mais detalhes, leia outros artigos deste site.

Wonderful comments

    Login You can publish only after logging in...