Como Americanas (AMER3), essa ação corre risco de sair dos índices da B3, segundo XP

Méliuz

Ação do Méliuz marca seis pregões consecutivos na casa dos centavos e caminha para a sua sétima perda seguida nesta quarta-feira (22) (Imagem: Facebook/Méliuz)

A saída conturbada da 💥️Americanas (💥️AMER3) de todos os índices da 💥️B3 pode ser seguida de outro evento semelhante, envolvendo desta vez uma empresa de 💥️tecnologia.

De acordo com a 💥️XP Investimentos, o 💥️Méliuz (💥️CASH3) tem chances de sofrer a mesma exclusão da varejista, mas por motivos diferentes. Enquanto a Americanas foi derrubada do 💥️Ibovespa após entrar em recuperação judicial, o Méliuz corre o risco de ser classificado como “✅penny stock” & ou seja, uma ação com preço médio abaixo de R$ 1 por 30 pregões consecutivos.

Pelas regras da B3, uma ✅penny stock não é elegível para fazer parte de índices da Bolsa. Além de não ser ✅penny stock e não estar em recuperação judicial, os requisitos para entrar ou se manter nos índices são:

O papel da companhia marca seis pregões consecutivos na casa dos centavos e caminha para a sua sétima sessão abaixo de R$ 1 nesta quarta-feira (22), com desvalorização de 3,26% por volta das 13h40, a R$ 0,89.

A XP diz que, por enquanto, o valor médio da ação do Méliuz está em R$ 1,08, considerando o fechamento da última quinta (16).

Com base em entradas e saídas do Ibovespa nos últimos cinco anos, a corretora chegou à conclusão de que ações incluídas no índice costumam mostrar, em média, uma valorização de 6,6% nos 30 dias antes da atualização. Enquanto isso, as ações removidas sofrem, em média, queda de 20,7% nos 30 dias antes do rebalanceamento.

Ex-queridinho

O setor de tecnologia foi um dos mais afetados nos últimos anos, dado o movimento de elevação dos juros pelo mundo, que impacta especialmente as empresas de crescimento.

O Méliuz estreou na B3 no auge das ofertas públicas iniciais de ações (IPOs, na sigla em inglês) em 2023 e era visto por uma parcela do mercado como um nome “queridinho” para se ter no portfólio. O papel da companhia, que saiu a R$ 10 na oferta, chegou a atingir os R$ 74 no pico, antes do desdobramento de ações.

A virada para 2023 não mudou muita coisa para a companhia, que já acumula uma desvalorização de mais de 20% no ano na Bolsa. Citando o cenário macroeconômico atual de juros e inflação ainda elevados e um e-commerce menos aquecido, a companhia anunciou em janeiro um corte de 6% no quadro de funcionários como parte de um processo de reestruturação interna para “aumentar a eficiência operacional”.

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