Baiano que quis entrar numa fria deu volta ao mundo pela pior rota possível
Duas semanas atrás, aos 50 anos de idade, após já ter navegado do Brasil até o Caribe e a Europa, ele finalizou mais um grande objetivo daquela decisão de mudar totalmente de vida: completou uma volta ao mundo velejando por uma das rotas mais difíceis que existem, no extremo sul do planeta.
E sozinho no barco, o que tornou sua longa travessia ainda mais difícil e cansativa.
💥️Mar de sal grosso
"A diferença é que, com o barco, eu levo minha casa junto nas viagens, o que é ótimo, porque nunca gostei de ficar preso num só lugar", analisa Bruno, que, após vencer o desafio que impôs a si mesmo, agora planeja viagens bem mais prazerosas e tranquilas.
"Quero passar uns quatro ou cinco anos nas ilhas do Pacífico", diz. "O mar virou o meu lar", e, com o barco, posso ir para onde quiser, porque sempre estarei 'em casa'".
Quando ele decidiu dar a volta ao mundo pela mesma rota que o brasileiro acabou de fazer, não tinha sequer roupas adequadas para as temperaturas abaixo de zero que enfrentaria no caminho.
Mas o argentino resolveu isso forrando o corpo com folhas de jornal e foi em frente, até terminar a viagem — clique aqui para conhecer esta fabulosa história da volta ao mundo pela rota dos ventos rugidores, que, agora, tem mais um vitorioso: o baiano Bruno Baqueiro.
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