Além do eisbein: descendentes de imigrante alemão evocam culinária caseira
As terras em questão não ficavam exatamente em São Paulo, mas em uma região rural afastada do centro, onde foi instalada a primeira colônia estrangeira no país: Santo Amaro, que cinco anos depois se tornaria município.
Nos anos seguintes, outros alemães foram se instalando nas proximidades, onde hoje estão diversos bairros da Zona Sul paulistana. E foi Moema que Werner Volkmer escolheu para viver. Ali casou-se com outra imigrante, Henny Wilhelmina, morou por três décadas e teve uma filha, Irmgard.
O ano de 1959 representou outro marco na história dos Volkmer. Foi quando os dois irmãos decidiram comprar terrenos adjacentes na então Rua Rui Barbosa, hoje Rua Demóstenes, no Campo Belo, e construir casas amplas, onde pudessem viver com mais conforto com as famílias, e ainda por cima sendo vizinhos.
Naquele tempo, o bairro era um bucólico recanto de pequenas chácaras, onde famílias de imigrantes alemães e seus descendentes criavam animais e cultivavam belos jardins.
Repolho Rotkohl
💥️Rendimento: 6 porções
💥️Ingredientes
500 g de repolho-roxo fatiado fino
60 g de bacon em peça, cortado em 4 pedaços
6 cravos
4 maçãs fuji cortadas em cruz, sem os miolos
120 g de açúcar
450 ml de água
5 ml de vinagre de maçã
1 colher (sopa) de amido de milho
💥️Modo de fazer
Em uma panela grande, junte o repolho com o bacon, os cravos, a maçãs, o açúcar e a água e cozinhe por 30 minutos, em fogo baixo, com tampa. Reserve a maçã e descarte o bacon.
Adicione o vinagre ao repolho, junto com o amido de milho, diluído em um pouquinho de água, e mexa até o repolho adquirir tonalidade roxa bem viva, com caldo espesso. Sirva com os pedaços de maçã, como guarnição do omas sauerbraten.
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