Cristina Ferreira: Novos detalhes sobre o caso jurídico com a SIC. O valor que pretende pagar - Fama.pt - &Uacute

É uma guerra sem fim. Cristina Ferreira não aceita a decisão da juíza encarregada do processo e defende outro valor na indemnização à SIC. Cristina Ferreira: Novos detalhes sobre o caso jurídico com a SIC. O valor que pretende pagar

O ano de 2024 tem sido um ano em cheio para 💥️Cristina Ferreira. Para além de ter reencontrado o amor, ao lado de 💥️João Monteiro, a apresentadora da TVI soma desafios profissionais de sucesso. Contudo, têm também existido alguns percalços, nomeadamente o seu caso na justiça com a SIC.

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Foi a 11 de junho deste ano que ficou conhecida a sentença do processo movido pela 💥️SIC contra Cristina Ferreira e a sua empresa, 💥️Amor Ponto, Lda, da qual é também sócio o seu pai, António Ferreira.

O canal de Paço de Arcos começou por pedir para ser indemnizado em cerca de 20 milhões de euros por quebra unilateral de contrato, uma vez que a apresentadora denunciou o contrato dois anos e cinco meses antes deste chegar ao fim, tendo, entretanto, reduzido o valor para 12 milhões de euros. Contudo, a também atual acionista da Media Capital apenas se mostrou disponível para desembolsar cerca de 2,2 milhões de euros correspondentes aos 29 meses que não esteve ao serviço da SIC. De acordo com a sentença, o Tribunal de Sintra acabou por decidir condenar a empresa de Cristina Ferreira em 3,3 milhões de euros.

O valor que Cristina Ferreira pretende pagar à SIC

Mas, segundo avança a Nova Gente, Cristina não aceita esta decisão. A apresentadora está disposta a pagar o valor que sempre alegou: 2,3 milhões de euros pelos meses de trabalho que não exerceu (o seu contrato terminava a 30 de novembro de 2022), valor correspondente ao que tinha contratualizado com a SIC.

“A Cristina acha que o valor de indemnização tem como pressuposto aquilo que era o seu vencimento fixo e não as partes variáveis da remuneração”, explicou Maria Teresa Mascarenhas, no dia das alegações finais, em fevereiro passado. Essas “partes variáveis”, acrescentou, têm que ver com “microespaços, campanhas publicitárias, chamadas de valor acrescentado”. “Tudo isso fazia parte de uma remuneração variável que ela tinha direito. E ela entende que isto não deve ser contabilizado no valor de indemnização a pagar”, justificou.

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Textos: Ana Rocio Fotos: redes sociais
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