Santos faz ação contra lojas de produtos não licenciados para tentar combater pirataria
O Santos entrou na luta contra a pirataria. Para tentar diminuir a circulação de produtos não licenciados, o Peixe tem derrubado lojas virtuais hospedadas em sites de varejo de grande porte, que usaram a marca do clube sem autorização.
Os vendedores comercializam os mais variados tipos de produtos: camisas, copos, canecas, bolsas, mochilas, broches, ímãs e diversos modelos de roupa.
O que também tem sido identificado utilizando a marca do Santos de maneira irregular são as escolas de futebol, que usam o nome "Meninos da Vila" sem serem licenciadas do clube.
A maioria das lojas vendendo produtos irregulares estão hospedadas nos sites Elo7, Facebook, Instagram, Magazine Luiza, Mercado Livre, Shopee, Shoptime, Submarino e em endereços próprios.
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Coroa em homenagem a Pelé na camisa de Soteldo na partida entre Santos e Corinthians, em 2023 — Foto: Ivan Storti/Santos FC
A ação do Santos na luta contra a pirataria é coordenada pelo advogado Ricardo Bianchini, que é especialista no assunto. Ele explicou ao 💥️ge como funciona o trabalho para tentar ao menos diminuir a quantidade de produtos não licenciados do Peixe no mercado.
– Esse trabalho começa com uma investigação de quem produz e fornece produtos não licenciados. Nós vamos atrás e recebemos algumas denúncias. A gente busca sempre um produto que está sendo muito vendido naquele momento. E tem também um sistema que faz uma busca por parâmetros: valores, modelos, locais de apresentação... Se eu não tenho nenhuma loja licenciada para vender produtos do Santos na Shopee, por exemplo, esse sistema me avisa que tem alguém lá vendendo e eu vou atrás – contou.
O trabalho de Ricardo Bianchini é acompanhado de perto pelo Santos, que passou a monetizar mais com seus produtos licenciados diante luta contra a pirataria. O objetivo é, também, valorizar quem paga para poder usar a marca do Peixe.
– Quando eu notifico uma loja, ela exclui o anúncio do site onde está hospedada. Tem também que assinar um termo dizendo que vai excluir a loja, indenizar o Santos e não se tornar reincidente. Se isso acontecer, a pena pode chegar a R$ 100 mil – completou.
Ricardo Bianchini acompanha também ações da Polícia Civil em locais específicos espalhados pelo Brasil, onde a "onda" de produtos piratas é maior.
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