Atlético-MG não fecha portas do mercado, e CEO comenta valor da SAF: "Bastante justo e razoável"

O Atlético-MG assinou uma proposta não-vinculante com um grupo de investidores para que ele se torne o sócio majoritário da SAF que será implantada no clube. Muitas informações estão confidenciais - pessoas envolvidas, divisão de ações, valores aplicados. Mas o CEO do Galo, Bruno Muzzi, falou sobre o tema.

Para o diretor-executivo do Atlético, a SAF está em um valor "bastante justo e razoável". O 💥️ge havia noticiado há alguns dias que as conversas estão em o Galo vender 51% das ações por R$ 800 milhões. Isso tornaria o do da SAF acima de R$ 1,5 bilhão.

O Atlético não confirma, mas a informação é que o investidor em conversa avançada é um fundo liderado pelo empresário Peter Grieve, controlador do Football CO. Porém, Bruno Muzzi avisa que, mesmo tendo uma proposta não vinculante realizada, não pode fechar as portas para outros interessados na SAF do Galo.

Bruno Muzzi, CEO do Atlético-MG — Foto: Bruno Sousa / Atlético-MG 1 de 1 Bruno Muzzi, CEO do Atlético-MG — Foto: Bruno Sousa / Atlético-MG

Bruno Muzzi, CEO do Atlético-MG — Foto: Bruno Sousa / Atlético-MG

A sede do Atlético chegou a amanhecer na quinta-feira com uma faixa pendurada por uma pessoa anônima, escrita "Peter G. Não". O 💥️ge esteve no local no dia, e o protesto já não existia, sobrando apenas barbantes de quem pendurou a faixa e fez uma foto dela.

Sobre o perfil do futuro investidor, Bruno Muzzi chegou a exemplificar que o City Group - que controla o Manchester City -, apesar de ser muito poderoso e rico, não seria o pefil de investidor que o clube busca.

- As críticas vão existir para quem quer que seja. Se fosse im investidor como o Grupo City... Será que era o perfil nosso, de talvez não ter um time protagonista? Será que outros investidores maiores é o nosso perfil? Um investidor menor tem capacidade de investimento? São muitas variáveis, especulações, e a gente tem que ter tranquilidade para avaliar todos esses itens.

A proposta vinculante é um passo que o Atlético pretende dar neste início de fevereiro, até para apresentá-la ao Conselho Deliberativo. É preciso fechar alguns pontos como, por exemplo, se haverá apenas a exploração de ativos como Cidade do Galo e Arena MRV, ou se eles serão comprados pelo sócio majoritário da SAF. Bruno Muzzi responde:

- Tem discussão antecipando se a arena e o CT entram. Não foi definido. Muitos investidores gostam da ideia, outros não. Isso tudo só vai ser definido numa proposta completamente formatada, do ponto de vista financeiro, de governança. Só após ter todas as informações que iremos levar ao Conselho. É ele quem decide se aprova ou não. Nosso papel é apresentar aquilo que temos em mão.

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