Conterrâneo de Rivaldo, lateral quer Botafogo-SP em busca da vitória contra Corinthians

O lateral-direito Thassio, do Botafogo-SP — Foto: Luiz Cosenzo/Divulgação/Agência Botafogo 1 de 2 O lateral-direito Thassio, do Botafogo-SP — Foto: Luiz Cosenzo/Divulgação/Agência Botafogo

O lateral-direito Thassio, do Botafogo-SP — Foto: Luiz Cosenzo/Divulgação/Agência Botafogo

Um dos destaques do Botafogo-SP neste Campeonato Paulista, o lateral-direito Thassio tem uma inspiração no esporte e que cresceu na mesma cidade de Paulista, PE, onde ele nasceu: o ex-jogador Rivaldo.

No próximo duelo do Pantera no Paulistão, ele vai poder enfrentar o time que consolidou a carreira do pentacampeão mundial no Brasil, o Corinthians. O duelo, válido pela sexta rodada do Paulistão, será neste domingo, às 18h30, na Neo Química Arena.

Após ser revelado pelo Santa Cruz, Rivaldo formou o "Carrossel Caipira" com Válber, Leto e Capone no Mogi Mirim. Acabou sendo contratado pelo Corinthians por empréstimo em 1993 e, após de destacar no time comandado por Mário Sérgio, foi contratado pelo arquirrival Palmeiras.

O atleta se derrete ao falar do cidadão mais notório de Paulista. Contudo, apesar de reconhecer a grandeza do Timão, avisa que o Bota está em busca de uma vitória para se manter na liderança do Grupo A, atualmente com oito pontos.

Rivaldo com a camisa do Corinthians, em 1993 — Foto: Gazeta Press 2 de 2 Rivaldo com a camisa do Corinthians, em 1993 — Foto: Gazeta Press

Rivaldo com a camisa do Corinthians, em 1993 — Foto: Gazeta Press

- Não tem como não conhecer um nosso ídolo do futebol brasileiro. Eu cresci jogando no campo que leva o nome dele, é uma referência. E, falando do Corinthians, sabemos da qualidade do adversário, mas vamos sim buscar um resultado positivo lá – prometeu.

No entanto, após dois bons jogos, diante do Santo André (1 a 1) e Guarani, vitória por 3 a 2, o treinador criou uma dúvida para o técnico Paulo Baier. A oportunidade no Pantera veio após lesões do então titular no time principal.

No entanto, o jogador quer se preocupar apenas em ajudar o Tricolor, sem pudor ao dizer que o problema fica com o comandante. O próprio Baier falou que está à vontade com a situação de concorrência por posições.

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- O Paulistão é um dos melhores, se não for o melhor, campeonato estadual do Brasil. E a dor de cabeça para o Paulo Baier é uma coisa boa. Ele escolher entre eu ou o Vidal, isso é bom para o grupo – enalteceu.

Vindo do Náutico, que acabou amargando o rebaixamento no Campeonato Brasileiro da Série B do ano passado, ele conta que veio em busca de um novo rumo na carreira. Mas não pretende esquecer os erros do passado, apenas corrigi-los.

- O final de temporada serve como aprendizado. Aqui eu estou vivendo um novo ciclo, uma nova fase, em um novo clube, no campeonato, tudo diferente. Mas esquecer não tem como, porque ficou como aprendizado – finalizou.

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