Eduardo Barros lamenta derrota do Fluminense: "Nunca é fácil furar bloco baixo"
Depois da segunda derrota seguida do Fluminense no Campeonato Carioca e o terceiro jogo sem vencer, o time já começa a pensar na próxima partida. Para Eduardo Barros, auxiliar de Fernando Diniz e que esteve à beira do campo por causa da expulsão do treinador no jogo anterior, a equipe tricolor precisará entender o que teve de bom e melhorar onde foi ruim 💥️na derrota de 1 a 0 para o Volta Redonda.
- É um resultado ruim que nos distancia da liderança. Não é bom perder. Mas temos de pegar as coisas positivas de hoje, fazer os ajustes e vencer no domingo.
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1 de 1 Eduardo Barros, auxiliar técnico do Fluminense — Foto: Gustavo Garcia/geEduardo Barros, auxiliar técnico do Fluminense — Foto: Gustavo Garcia/ge
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Por mais que diga que já pensa no próximo jogo do Fluminense, Eduardo reconhece que há questões a serem melhoradas. Perguntado o que está dando errado na equipe nesses últimos três jogos em que não venceu, o auxiliar diz que falta ajudar detalhes.
- São muitos ajustes finos que precisam ser feitos. Eles vão vir com o tempo. Nunca é fácil furar bloco baixo. O Volta Redonda é um time bem treinado, os jogadores se dedicam muito. Assim, é difícil. No primeiro tempo, entramos na linha de defesa e tivemos algumas chances. Faltou o gol. Não faltou produtividade. Cruzamos e finalizamos algumas vezes. Se a gente tivesse em um momento emocional melhor, teríamos feito o gol.
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O Fluminense volta a campo no próximo domingo, quando enfrenta o Audax na sétima rodada do Campeonato Carioca. A partida será às 18h (de Brasília), no Maracanã. O Flu é o quarto colocado, quatro pontos atrás do líder Flamengo, além de estar com um ponto na frente do Bangu e dois na frente do Vasco, que tem um jogo a menos.
💥️Comparação com jogos anteriores
- Se nós fizermos exercício rápido desde o início da temporada, nós fizemos três jogos em que praticamente não sofremos finalizações no nosso gol e tivemos predomínio em finalização em relação aos adversários, ainda que faltasse maior produtividade ofensiva. Na minha opinião, como destaque, vai vir com o tempo, nos ajustes que vamos fazer na equipe. Isso é um aspecto do time. Isso não torna a equipe previsível ou frágil em função da forma como os adversários nos marcam.
- Muitas equipes têm explorado o contra-ataque contra nossa equipe, foi assim com o Botafogo e foi assim hoje com o Volta Redonda. Temos destacado isso. Mas em ambas as partidas tivemos oportunidade de sair na frente do marcador. Talvez se tivéssemos saído à frente o cenário do jogo pudesse ter se desenhado de outra maneira.
💥️Arias e a bola parada
- Ele era especialista. No ano passado, foi líder no brasil em assistências. É um dos nossos cobradores de bola parada. Tem o Ganso também. Quem estiver no campo e for apto, pode bater.
💥️Gols sofridos e questão emocional
- Os três gols têm naturezas diferentes. Contra o Boavista, foi uma bola longa a partir do tiro de meta. O gol do Botafogo, instantes antes, a bola estava com a gente. Perdemos e aí teve a construção deles. A nossa equipe titubeou após a perda da bola, sim. O gol de hoje... era um lance que a gente poderia ter matado a jogada se o Nino não tivesse sido punido erroneamente com o cartão amarelo. A partir daí, tem uma bola com ótimo aproveitamento do Lelê. Não consigo amarrar esses lances com a questão emocional. A gente tem de saber separar cada acontecimento e fazer os ajustes necessários.
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