Batizado pelo gol de Pet, cabo-verdiano vai ao Marrocos para torcer pelo Flamengo: "Gol aos 93"
O Mundial reafirma que o amor pelo vermelho e preto do Flamengo 💥️não se limita ao Brasil. Enquanto se deslocava para Tanger, a reportagem do ge foi surpreendida por Nuno Ribeiro, um cabo-verdiano de 40 anos de idade e mais de 20 de 'rubro-negrismo'.
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Com muitos repórteres filmando o trajeto, fomos surpreendidos por Nuno, que passou gritando "Mengo, Mengo, Mengô".
Nascido em Praia, capital de Cabo Verde, Nuno morou no Brasil de 2001 a 2005, período em que estudou Ciências Biológicas na Universidade Santa Úrsula, em Laranjeiras, na Zona Sul do Rio de Janeiro.
1 de 2 Nuno, de Cabo Verde, foi ao Marrocos para torcer pelo Flamengo — Foto: Fred GomesNuno, de Cabo Verde, foi ao Marrocos para torcer pelo Flamengo — Foto: Fred Gomes
Àquela altura, o Flamengo não vivia momento de predomínio em cenário nacional e continental, mas o ano de 2001 reserva à torcida um dos títulos mais especiais da história do clube, o "tri estadual do gol de Petkovic". Nuno foi "batizado" como rubro-negro justamente em 27 de maio daquele ano.
- Meu primeiro jogo foi o Flamengo e Vasco, e eu vi o Pet bater aquele livre (falta) na gaveta. Na gavetinha - divertiu-se Nuno, que viajou acompanhado de Pedro, também flamenguista e compatriota.
2 de 2 Nuno e Pedro, torcedores do Flamengo nascidos em Cabo Verde, chegam a Tanger — Foto: Fred GomesNuno e Pedro, torcedores do Flamengo nascidos em Cabo Verde, chegam a Tanger — Foto: Fred Gomes
Nesta segunda-feira, véspera da estreia do Flamengo no Mundial, Nuno desembarcou em Rabat após pegar voo direto de Cabo Verde, e seguiu para Tânger, cidade que receberá a semifinal rubro-negra, de trem.
Empolgado, apostou em vitória por 2 a 0 sobre Al Hilal, adversário do Flamengo na semifinal. Confiante, também já projetou final com o Real Madrid e mostrou ser um adepto do "sofrido é mais gostoso".
Pedro e o Flamengo estreiam no Mundial nesta terça-feira, às 16h (de Brasília), contra o Al Hilal, no Estádio de Tânger.
Mesmo separado por cerca de 5 mil quilômetros entre Rio de Janeiro e Praia, Nuno sonha em encurtar as distâncias. Ele e um grupo de cabo-verdianos que estudaram no Brasil querem fundar a embaixada do Flamengo no país africano.
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